O cardápio está para o restaurante assim como o coração está para o corpo humano. Trata-se de um instrumento vital para a saúde do seu negócio, e que deve ser elaborado com base no que o estabelecimento pode oferecer de melhor para seus clientes, uma vez que esta ferramenta já comunica muito sobre sua marca. Disposição dos pratos, design, ortografia correta, entre outros aspectos são fundamentais para que seu cardápio cause um impacto positivo no público. No entanto, outro fator importante desperta dúvida em muitos proprietários de bares e/ou restaurantes: ter um cardápio com foto ou sem foto dos pratos nas opções? Clique aqui para continuar lendo

Artigo traduzido e adaptado de: http://blog.typsy.com/how-to-develop-a-restaurant-menu

Não importa se você está desenvolvendo o seu primeiro cardápio ou se está planejando reinventar o atual – você precisa de uma estratégia definida para seus pratos e bebidas.

Se você está desenvolvendo o seu conceito, já está no caminho certo. O cardápio do seu restaurante está lá para dar sentido a experiência dos convidados, enquanto entrega também emoções e a personalidade da marca. Tudo isso é essencial para o conceito de um restaurante.

Para desenvolver um cardápio de comidas e bebidas memorável, no entanto, você precisa entender qual é o seu público-alvo. Você deve também fazer uma análise local (competitiva), visando entender os fatores econômicos locais.

Se você está começando, desenvolver um conceito de cardápio vai ajudar você, e seu arquiteto a desenvolver o ambiente, a cozinha e os layouts do restaurante, visando também produtividade, estoques e preparação.

Aqui estão algumas dicas para te ajudar a começar.

1. Desenvolva o conceito do seu cardápio

Primeiro e mais importante, você deve perguntar a você mesmo, “pelo que eu quero que meu restaurante seja conhecido ?“. Você vai ser o melhor restaurante do que da sua região? A partir daqui, você pode começar a desenvolver um padrão de sabores com elementos de suporte do tipo cores e texturas que vão entregar essa ideia.

O objetivo é manter simples e memorável. Tente manter no máximo 32 itens no cardápio para otimizar a produtividade, minimizar a confusão e ansiedade entre seus clientes. Lembre-se, os clientes querem tomar a decisão do prato em menos de 120 segundos.

Reserve um tempo para listar o que você gostaria de ter no cardápio, e caso tenha muita coisa, comece a reduzir esses itens.

2. Desenvolva uma lista com ingredientes base

Desenvolver um cardápio ou um prato/drink em específico pode demandar de muitas tentativas e erros. É importante entender seu conceito e o público-alvo enquanto você trabalha com sabores que vão fazer com que seus clientes digam “Uau!”.

Faça uma lista de ingredientes base que vão entregar esse fator de surpresa no seu cardápio. Você também deve considerar quanto pode reaproveitar ingredientes crus o máximo possível para reduzir os custos e a perca. Quando considerar ingredientes, tente usar o máximo dos produtos que estiverem disponível por perto de você – por exemplo, nessa época, a cidade tem uma alta no fornecimento de determinada carne ou de algum fruto do mar. Aproveite os possíveis preços mais atrativos e desenvolva pratos com esses ingredientes também.

3. Investigue a sua cadeia de suprimentos

Agora que você conhece o conceito dos ingredientes base, onde você pode encontrá-los?

Você deve reduzir seus riscos (e consequentemente, os custos), eliminando o máximo de terceirizados na sua cadeia de suprimentos. Quando estiver planejando seu cardápio, liste alguns fornecedores, incluindo dados históricos da empresa, recalls de produtos, onde estão os estoques e a logística das entregas. Construa uma lista com dois ou três açougueiros locais, fornecedores de frutos do mar, bebidas não industrializadas, vinícolas e outros produtores que achar relevante.

4. Descubra os custos dos seus itens de cardápio

Usando um programa de gerenciamento de receitas como o Menu Control, você conseguirá analisar o seu conceito de cardápio, as porções servidas, e também os ingredientes base presentes nas receitas.

Baseado no conceito, nos ingredientes, e no custo de cada fornecedor, o item do seu cardápio pode ser precificado de acordo com o seu público-alvo e a economia local? Existe maneiras de lucrar no local em que você está atuando? Os clientes estarão dispostos a pagar pelos pratos? qual é a média que você pretende lucrar por cliente?

Aqui é onde ter um plano de negócio bem definido vai ajudar a entender os indicadores chave necessários para ser um restaurante de sucesso.

5. Reveja suas louças e copos

Agora que você tem o conceito inicial de custos definido, pode seguir para o próximo passo. Muitos donos de restaurantes se esquecem dessa parte. É o tempo de considerar como os seus convidados vão comer e beber o que você tem no cardápio.

Como vai ser a aparência desses itens no prato ou no copo? Como as cores vão contrastar umas com as outras? O prato ou bebida é digno de um post no Instagram? Quais pratos vão precisar de quais talheres? Se o prato está disponível para entrega, como ele vai estar depois de 10 ou mais minutos na embalagem até o seu destino?

O ideal é “empratar” um produto de três maneiras diferentes, testar, tirar fotas, testar por quanto tempo ele ainda está bom para o consumo no caso de entregar. Novamente, tentativa e erro eventualmente leva a perfeição.

6. Rode uma cozinha de testes

Esse é provavelmente o aspecto mais empolgante – testar os sabores! Será que os itens do cardápio estão chegando as expectativas? ultrapassando? Dê para cada item alguns toques especiais e decida o melhor. Traga outras pessoas para o processo e não fique com medo dos feedbacks que vai receber, mantenha-se aberto para críticas. Você pode tirar fotos para colocar as fotos dos pratos nas mídias sociais e ver qual tem maior engajamento baseado no visual.

No fim das contas, a chave para para um cardápio rentável e memorável é manter ele pequeno e focado nos itens que você quer que sejam conhecidos – Enquanto isso, diferencie seu conceito dos concorrentes locais e ofereça um bom equilíbrio entre preço e experiência. Essa é a receita do sucesso!

 

As alergias produzem sintomas que vão desde uma irritação na pele até as manifestações que põem a vida em risco, como o fechamento da glote, localizada na parte final da laringe. Neste Dia Nacional da Alergia, decidimos falar sobre as medidas que a Anvisa adotou para proteger as pessoas alérgicas do risco dos principais ingredientes alergênicos nos produtos industrializados.  Clique aqui para continuar lendo

Artigo traduzido e adaptado de: https://smallbusiness.chron.com/control-cost-food-labor-restaurant-service-66929.html – Por Sam Ashe Edmunds

Controlar os insumos e os custos de trabalho são duas das tarefas mais importantes de um dono de restaurante. Com um cardápio bem planejado, previsões de demanda e treinamento de funcionários, um restaurante pode prevenir gastar muito com pessoas e suprimentos e ainda sim oferecer serviços e pratos de altíssima qualidade. Usando uma variedade de técnicas de planejamento, monitoramento e avaliação, você pode gerenciar continuamente essas despesas para garantir que você continua lucrando sem sacrificar a qualidade.

Faça cálculos de custos dos pratos

O primeiro passo para controlar os custos com pratos é determinar o que eles são, por refeição. Você pode fazer isso calculando o custo de cada ingrediente que vai no prato, ou dividir o número total de pratos que serve por mês pelo seu custo mensal com pratos, porém, o método mais preciso para fazer isso é tendo as fichas técnicas gerenciais dos produtos, ela conterá os custos mais precisos. Além dos custos com insumos,os custos podem incluir , entregas, interesse pela compra, tempo para estragar, furtos. Para medir a qualidade dos pratos, é bom que verifique-se a quantidade de pratos em bom estado são devolvidos ou deixados com muita sobra.

Avaliar o planejamento de cardápio

Saber o custo dos pratos individualmente deixa com que você determine se eles pertencem ou não ao seu cardápio. Por exemplo, se o seu custo médio em instalações por cliente é R$ 5 e seu prato custa mais R$ 15, seu custo por cliente é de R$ 20. Se o cliente paga R$ 19 pela refeição completa, você estará perdendo dinheiro. A ideia é que eles gastem o suficiente para atingir a sua margem desejada, então o preço dos pratos precisa ser mais alto, logo, o prato por R$ 15 não pertence ao seu cardápio.

Alguns itens do seu cardápio podem até fazer você perder dinheiro inicialmente, contanto que eles tragam maior faturamento com outras coisas como entradas, bebidas ou sobremesas. Elimine itens que não vendem bem e não geram uma boa margem.

Reduza a perca e os furtos

Use os pedidos, inventário e técnicas de segurança que reduzam a quantidade de comida que estraga ou que é roubada. Preste muita atenção nos relatórios de estoque mensais e anuais para projetar melhor a demanda e se preparar para picos e vales nas vendas. Mantenha controle sobre quantos pratos voltam depois de cada serviço e porquê, também veja quantos pratos você precisa repor para determinar se o problema é com uma cocção em específico ou se é necessário eliminar um prato ou outro.

Comprar em grandes quantidades economiza dinheiro, mas pode levar ao apodrecimento da comida fresca. Trabalhe com seus fornecedores para comprar em grandes quantidades mas para receber em diferentes fretes. Peça também para que a sua equipe verifique o pedido e o prato a ser entregue para o cliente para prevenir possíveis erros.

Gerencie o tempo da equipe eficientemente

Reveja quantas mesas espera atender eme cada turno durante a semana, misture o seu pessoal para não deixar que todos os funcionários novos fiquem num horário muito movimentado e, os experientes nos turnos mais tranquilos. Reduza o seu número de funcionários na abertura e fechamento do restaurante para diminuir os custos.

Treine sua equipe para várias funções

Quanto mais coisas cada um dos membros da sua equipe puderem fazer, mais produtividade você vai receber de cada um deles. Serviço lento pode condenar um restaurante, clientes decidem ir embora ou não voltar mais. Treine seus cozinheiros para desempenhas diversas funções na cozinha, seu gerente pode ajudar com a entrega dos pedidos em horários de pico, por exemplo, desenvolva a equipe para que nenhum processo dependa somente das algumas pessoas.

Aumente a qualidade da equipe

Restaurantes dependem de clientes frequentes e vendas para aumentar seus lucros. Pagar o menos possível por um garçom, por exemplo, pode levar para um turnover alto e um serviço de pouca qualidade. Considere pagar mais por funcionários de boa qualidade e com bom treinamento, caso veja potencial em seus funcionários atuais, mesmo eles tendo pouco treinamento, ofereça aulas e dicas para que eles melhorem, motive-os a vender pratos mais caros, entradas, bebidas e sobremesas, a lembrar dos pratos preferidos dos clientes mais frequentes.

Consulte também nosso artigo com 9 dicas para controle de custos Clicando aqui

abrindo um negócio

Artigo traduzido e adaptado de: https://www.themuse.com/advice/14-things-no-one-tells-you-about-starting-a-business

Todos nós temos uma ideia de como montar um negócio deve ser. Você ouve falar a respeito do trabalho, sabe mais ou menos o que precisa, e está pronto para enfrentar os desafios.

Como tudo, sempre terão coisas que você não saberá até entrar no empreendimento. E se pudéssemos te dar uma visão de dentro? Para aprender as coisas menos comuns que as pessoas se preocupam, perguntamos para 14 jovens empreendedores uma coisa que ninguém tenha falado para eles, coisas que eles queriam saber antes de começar o empreendimento. Confira abaixo o que eles disseram:

1. Existem altos e baixos incríveis

“Gerir uma startup é realmente igual andar em uma montanha-russa que nunca para. Tive alguns dos pontos mais altos e mais felizes  que eu consigo lembrar enquanto gerenciava meu negócio. Mas também passei por vários “perrengues”, como passar noites sem dormir. Raramente tinham outros sentimentos envolvidos, mas acho que é muito importante celebrar até as menores vitórias.” Ross Cohen, BeenVerified

2. Networking é crítico

“Eu comecei como um empreendedor individual, com um pouco de trabalho freelancer. Nos primeiros 6 meses as coisas foram bem lentas. Porém, quando eu entrei no meu primeiro grupo oficial de networking de masterminds, o negócio decolou rapidamente. Cercar-se com as pessoas certas desde o começo (clientes ideais, mentores de negócios), vai te ajudar tremendamente, vale tanto para quando estiver começando como na caminhada.” Patrick Conley, Automation Heroes

3. Camaradagem é importante

“Gostaria que alguém tivesse me falado que empreender envolve muitos momentos de solidão. Diariamente como um empreendedor, eu sou desafiado, muitos desses desafios eu preciso enfrentar sozinho. Eu até trouxe outras pessoas para me ajudar a construir o negócio. Sabendo que se você tem um caminho a seguir, definitivamente trás um sentimento bom de camaradagem para a empresa.” David SchwartzEMMDeavor (DBA Qruber) and Wireless Watchdogs,

4. Mentores são necessários

“Ter alguém que já andou pelas estradas do empreendedorismo é vital. É possível ganhar sabedoria do seu mentor e ter ideias que você nunca teria antes. Eu perdi muitas oportunidades de construir minhas ideias por não ter alguém para me dar uma luz na direção certa. Ter um mentor é imperativo. Rob Fulton, Matikis

5. Não existe caminho pré-definido

“Você tem um grande sonho e sabe exatamente como chegar até lá, até que tudo mude. É ótimo ter uma estratégia e um plano de negócios, queria que alguém tivesse me falado que é perfeitamente normal se você precisar mudar as direções. Na verdade isso que é um bom negócio!” Vanessa Van Edwards, Science of People

6. Não existe semanas com 4 horas de trabalho

“Não me entenda mal, eu adoro aquele livro. Mas ninguém nunca me disse que eu trocaria a minha vida de trabalhar 50 horas por semana para uma com mais de 100 horas. Um conselho que eu daria para os novos empreendedores é planejar em investir todo o seu tempo nisso para aí sim o plano ter mais chances de dar certo. É muito gratificante e vale a pena.” Roger Bryan, Enfusen Digital Marketing

7. Todo mundo ganha conselhos mesmo sem querer

“Ninguém me disse o quão opinativas as outras pessoas seriam a respeito do meu negócio. Virá pessoas de ramos completamente diferentes com conselhos que acreditam que são os melhores, mas na verdade eles não fazem muita ideia do que estão falando. Pessoas que trabalharam em empresas comuns durante toda a vida, vão te dizer o que você deveria fazer para gerenciar seu negócio. Só sorria e acene.” Maren Hogan, Red Branch Media

8. Sucesso repentino é sorte temporária

“Quando você começa um negócio e consegue sucesso repentinamente, você precisa ser disciplinado a sempre manter seu ego em níveis normais, manter também a sua visão de começo de negócio em mente. Aprendi essa lição da maneira difícil, dividi o foco do meu time no começo a favor de construir um novo produto que nem tinha sido aprovado ainda. Evite esse erro ficando sempre focado. Os melhores empreendedores são aqueles paranoicos que nunca estão contentes.” Matthew Ackerson, Petovera

9. Conselheiros e consultores são úteis

“Quando estava começando, coloquei tudo que tinha em jogo na minha empresa. Iisso possibilitou que eu impulsionasse meu negócio, foram as horas de consultoria de experts da indústria que realmente me ajudaram a fazer decisões positivas e que fizeram meu negócio durar por um longo tempo, inclusive, algumas dessas decisões tem um impacto alto no sucesso da empresa até hoje.” Zach Cutler, Cutler Group

10. Começar é o mais importante

“As vezes as pessoas comparam a jornada empreendedora que eles ouviram ou leram, e assumem que a experiência deles vai ser similar. Ou, farão um plano de negócio e assumirão que tudo vá correr exatamente como o planejado. Raramente as pessoas te contam que os planos não serão exatamente da maneira que parece. Será um caminho difícil e complicado, não será simples e nem pré-definido.” Darrah Brustein, Network Under 40 / Finance Whiz Kids

11. Parcerias podem ser uma boa ideia

“Parcerias podem ser desafiadoras, mas elas podem também ser recompensantes. Se você realmente está buscando algum conceito que mude muitas coisas ou algo grande, as chances de uma parceria te ajudar são muito grandes. Eles podem ajudar a continuar o fluxo de trabalho e a manter a visão e o sonho, enquanto as coisas não estiverem como você esperava.” Matt Ames, MN Pro Paintball

12. Aprender com outro negócio é muito valioso

“Umas das maneiras mais impactantes que me fez crescer e ter sucesso como empreendedor, foi me conectando e aprendendo com outros empreendedores. Ninguém nunca me falou ou mencionou isso para mim. Conectar-se imediatamente  a outras pessoas que já passaram por isso é crucial para o sucesso. Aprender com o sucesso e falhas dos outros vai acelerar o seu processo de crescimento.” Matt Shoup, MattShoup.com

13. Somente ideias não tem muito valor

“Vi muitos empreendedores ficarem animados quando pensam que tem uma ideia de um bilhão de dólares. Nós sentimos que só porque pensamos em algo, essa ideia é nossa. Aqui estão as más notícias: Muito provavelmente existem várias outras pessoas que já tentaram a maioria dessas ideias de alguma forma ou outra. Na maioria dos casos, é a execução do seu time que vai diferenciar você da ideia em si.” Karan Chaudhry, DropThought

14. Família vem primeiro

“A família deve sempre vir primeiro. Você vai correr grandes riscos e arriscar quase tudo, mas eu recomendo que você nunca arrisque perder a sua família pela sua aventura empreendedora. Realmente não vale a pena perder o que é o mais importante na sua vida.” John Rampton, Adogy

Veja também nosso artigo “O básico para fazer dinheiro”. Clique aqui

 

O Parlamento Europeu aprovou na quarta-feira 27/03/2019 uma legislação para banir em toda a União Europeia (UE) uma série de produtos plásticos descartáveis, incluindo cotonetes, canudos, copos, pratos e talheres. A proibição entrará em vigor em 2021.

O texto foi aprovado por maioria esmagadora entre os eurodeputados reunidos em Estrasburgo, na França, com 560 votos favoráveis, 35 contrários e 28 abstenções. Para continuar lendo a matéria, Clique aqui

Artigo traduzido e adaptado de: http://samuraisinting.blogspot.com/2007/10/basics-of-moneymaking-by-ram-charan.html

Como sua empresa faz dinheiro?

Se você não consegue responder essa pergunta, não está sozinho, muitos MBA’s não conseguem responder. Muitos presidentes e vice presidentes de grandes empresas também não . Até mesmo CEOs experientes tem dificuldade com a pergunta. O que está sendo testado com essa pergunta é  a sua perspicácia empresarial.

Na essência de todos os negócios de sucesso, de uma multinacional até uma loja de esquina, os princípios para lucrar são os mesmos, dinheiro, margem, velocidade, retorno e crescimento. Na essência de todos os líderes de negócios de sucesso, existe a compreensão intuitiva da relação entre estes princípios.

É fácil pensar que o básico dos negócios é para qualquer um. Todo mundo sabe o que é dinheiro e que as empresas precisam lucrar. Mas a perspicácia empresarial não é saber conceitos, é saber balancear os conceitos básicos de lucro com o máximo de foco para que seja saudável para o negócio. Quando você tem a perspicácia empresarial, você percebe a importância de cada emprego em cada estágio da sua carreira, no emprego de office boy, você sabe que pagar e receber contas mais rapidamente, pode ajudar no fluxo de caixa da empresa. Como representante comercial, você sabe que produtos com maior margem darão mais retorno para a empresa.

O básico para fazer dinheiro:

Conforme a complexidade do seu negócio cresce, é fácil de perder o fundamental de vista. Se a sua perspicácia não se desenvolver, você pode ter algumas dificuldades, como focar muito em crescimento de vendas e esquecer do retorno que essas vendas estão dando, ou focar muito no dinheiro entrando em caixa e não dar atenção para o que está saindo.

Aqui estão os conceitos básicos:

Dinheiro:

Nenhum negócio sobrevive por muito tempo sem, você deve saber quanto dinheiro seu negócio gera e quanto ele consome. Quais são as fontes de dinheiro? O que drena ele? Quanto tempo demora para o dinheiro entrar e sair e como isso pode ser alterado? Mais vendas geralmente significam mais dinheiro, porém, desenvolver o negócio consome dinheiro, quão rápido a empresa consegue expandir sem alterar muito o fluxo de dinheiro?

Margem:

Quando pessoas falam a respeito de resultados, geralmente é referente a margem de lucro líquido, o dinheiro que sobra depois de pagar todas as despesas, juros, impostos. Mas aumentar a margem bruta também é importante. A margem bruta é a diferença entre o preço de venda de um produto e o quanto custa para produzir esse produto (o “custo de mercadoria”), expressado por uma porcentagem do preço de venda, pode mostrar mudanças importantes em um negócio. Quando as empresas de montagem de computadores viram os 32% de margem bruta diminuir para 20%, eles souberam (ou deveriam saber) que o cenário competitivo tinha mudado)

Você deve estar atento para como as mudanças dentro e fora do seu negócio afetam a margem bruta. Existem novos entrantes no mercado que estão ganhando mais clientes? um concorrente que encontrou uma maneira de reduzir custos e preços? mudanças com as negociações com os fornecedores?

Velocidade:

A velocidade se refere a velocidade mesmo, rotatividade e movimentações.

Quanta receita você gera para cada 1 real de estoque? Se você gastou 1 milhão em mercadoria no ano e gerou 10 milhões em vendas, o giro do seu estoque foi de 10x. Isso diz o quão rápido você está transformando matéria-prima em produto acabado, e movendo esses produtos do estoque para os clientes. Quanto mais rápido, melhor.

Empresas de serviços podem medir sua velocidade também. Para bancos, por exemplo, rotatividade do patrimônio, quanto de lucro é gerado com empréstimos e financiamentos por cada real do patrimônio do banco? o conceito se aplica para qualquer negócio.

Retorno:

Margem multiplicada por velocidade é igual ao retorno. Se o seu retorno é menor que o custo do capital, é possível que seu negócio esteja ameaçado. É nesses momentos que os acionistas normalmente ficam preocupados.

E como aumentar o retorno? veja se você consegue melhorar a sua margem ou aumentar a velocidade, ou até, ainda melhor, fazer as duas coisas ao mesmo tempo.

Crescimento:

Todo negócio precisa crescer para se manter no mercado. Como você cresce de uma maneira que mantém os outros aspectos de como fazer dinheiro balanceadas? Não existe uma fórmula exata, pessoas com perspicácia descobrem como fazer.

Onde essa perspicácia mais importa?

Vendedores de pequenas cidades ou vilarejos precisam usar essa perspicácia todo dia, eles precisam fazer isso, a sobrevivência deles depende disso.

Em empresas, a perspicácia é crucial quando o ambiente externo muda e é necessário um reposicionamento de mercado.

Por exemplo, quando os estúdios de Hollywood começaram a vender fitas cassetes diretamente para o público geral ao mesmo tempo em que vendia para locadoras. Foi aí que os negócios de aluguel da Blockbuster começaram a piorar. Pessoas queriam comprar os filmes, não só alugá-los, então a Blockbuster começou a vender filmes também. Mas a maneira como eles ganhavam dinheiro era completamente diferente. A empresa comprava as fitas no crédito e pagava com o dinheiro vindo dos aluguéis deles. O retorno era alto.

Porém, vender as fitas era algo muito diferente, você precisava pagar a vista, ter um estoque e esperar pelas vendas para ter dinheiro entrando. O fluxo de caixa, velocidade e retorno foram muito afetados.

Onde você deseja chegar?

Você não precisa da perspicácia empresarial para fazer contribuições para um negócio. Mas você precisará para subir até os cargos de liderança. Você não consegue adquirir isso numa palestra ou na leitura de um livro. Você aprende usando em situações diárias numa empresa ou negócio.

Comece agora mesmo a aplicar esses conceitos no seu negócio. Peça os números que tem da empresa, puxe eles de relatórios anuais. Precisão não é o foco, saber onde focar, sim.

Consulte também outros posts sobre gestão financeira aqui do Menu Control. Clique aqui

 

O controle absoluto chegou às cozinhas dos restaurantes na China e, agora, um sofisticado sistema de inteligência artificial instalado em centenas de estabelecimentos da cidade de Xangai detecta desde a falta de higiene dos funcionários até a presença de animais indesejados.

Desde janeiro, 1.700 câmaras foram instaladas em 800 restaurantes do distrito de Minhang dentro de um plano que pretende garantir a segurança alimentar. De acordo com o diretor do Escritório de Supervisão e Gestão do Mercado de Minhang, para continuar lendo o artigo, Clique aqui

Fazer a rotulagem dos seus produtos pode ser algo bastante complicado, são diversas normas e regras que regulamentam como os rótulos devem ser feitos, por isso, separamos aqui alguns links e dicas que podem ser muito úteis para você na hora de montar um rótulo nutricional

Quais produtos são dispensados da rotulagem nutricional obrigatória?

• As águas minerais e demais águas destinadas ao consumo humano;

• As bebidas alcoólicas;

• Os aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia;

• As especiarias, como pimenta do reino, cominho, noz moscada, canela e outros;

• Os vinagres;

• O sal (cloreto de sódio);

• Café, erva mate, chá e outras ervas sem adição de outros ingredientes;

• Os alimentos preparados e embalados em restaurantes e estabelecimentos comerciais, prontos para o consumo, como por exemplo, sanduíches embalados, sobremesas do tipo flan ou mousses ou saladas de frutas e outras semelhantes.

• Os produtos fracionados nos pontos de venda a varejo, comercializados como pré-medidos. Alimentos fatiados como queijos, presuntos, salames, mortadelas, entre outros.

• As frutas, vegetais e carnes in natura, refrigerados ou congelados;

• Produtos que possuem embalagens com menos de 100 cm² (esta dispensa não se aplica aos alimentos para fins especiais ou que apresentem declarações de propriedades nutricionais).

Quais itens são obrigatórios na tabela nutricional?

Abaixo, temos um exemplo de rótulo, nele, estão listados na primeira coluna, todos os componentes obrigatórios na tabela nutricional


Além desses campos, “Outros minerais” e “vitaminas” farão parte do quadro obrigatoriamente quando se fizer uma declaração de propriedades nutricionais ou outra declaração que faça referência à estes nutrientes. Optativamente, podem ser declarados vitaminas e minerais quando estiverem presentes em quantidade igual ou maior a 5% da Ingestão Diária Recomendada (IDR) por porção indicada no rótulo.

A Anvisa incentiva os fabricantes de alimentos e bebidas a dispor nos rótulos as informações referentes ao conteúdo de colesterol, cálcio e ferro, com o objetivo de aumentar o nível de conhecimento do consumidor, desde que o produto apresente quantidade igual ou superior a 5% da IDR.

E qual a porção e medida caseira devo usar no meu rótulo?

Para definir a porção e medida a serem usadas, é necessário consultar as tabelas de tipo e valor energético, primeiramente, localize em qual dessas categorias seu produto mais se encaixa, depois, a porção deve ter valor energético próximo aos da segunda tabela.

E onde posso encontrar os valores nutricionais dos ingredientes?

Para pesquisar os valores nutricionais de cada ingrediente, recomendamos duas fontes, a tabela TACO e a Tabela de composição nutricional IBGE.

Caso não encontre seus ingredientes nessas tabelas, vale também uma pesquisa na internet, frases simples como “Banana caturra valores nutricionais” já é o suficiente para encontrar a composição do alimento.

E caso ainda tenha mais alguma dúvida?

Vamos deixar aqui alguns links da própria Anvisa com seus manuais e normas de rotulagem:

Manual de orientação às indústrias de alimentos 2º versão – ANVISA: Este manual é voltado justamente para as indústrias de alimentos, e sua última atualização e revisão foi em 2016.

Clique aqui para acessá-lo Manual de orientação a indústria – ANVISA

 

Manual de orientação ao consumidor – ANVISA: Apesar de a cartilha ser voltada para o consumidor, pode ser também bastante útil para quem produz o rótulo saber o que o consumidor procura ou espera do seu rótulo nutricional

Clique aqui para acessá-lo Manual de orientação ao consumidor – ANVISA

 

Manual de rotulagem – EMBRAPA: A Embrapa disponibiliza também informações para rotulagem de alimentos orgânicos (comercializados diretamente aos consumidores, ou para o mercado interno)

Clique aqui para acessá-lo Manual de rotulagem de alimentos EMBRAPA 

 

Página de regularização de alimentos – ANVISA: esta página apresenta diversas das legislações necessárias para rotulagem no geral, aborda também, como devem ser descritos nutrientes e alergênicos.

Clique aqui para acessá-la Página consulta regulamentação – ANVISA

 

O Menu Control pode gerar os rótulos dos seus produtos facilmente já nos padrões da Anvisa, o que acha de experimentar gratuitamente por 14 dias? Clique aqui e cadastre-se agora mesmo.

 

 

Artigo traduzido e adaptado de: https://www.restaurantbusinessonline.com/consumer-trends/4-ways-attract-new-customers-2019

Conseguir que novos clientes visitem um novo restaurante pode ser um desafio. Se eles não veem o restaurante com frequência, talvez nem pensem nele, por isso, é trabalho dos operadores construir uma estratégia para atraí-los. Aqui vão 4 atividades diretas que podem ser efetivas.

Reavalie as mídias sociais e os aplicativos

 

Muitos clientes encontram restaurantes online. Seja por aplicativos de busca, Facebook ou Instagram. Os restaurantes precisam se apresentar corretamente nas mídias sociais. Isso significa utilizar as melhores práticas como por exemplo, monitorar posts, ter um perfil ativo que interage com os clientes e, claro, poste lindas fotos dos pratos. Mostre seus bolos de chocolate que derretem na boca, aquele assado cor de bronze que acaba de sair do forno ou até mesmo aquela pizza com belos ingredientes e bastante queijo.

Os consumidores também veem muita importância na facilidade de uso de aplicativos dos restaurantes. de acordo com o relatório de gerações de 2018 da Technomic, 32% de todos os consumidores (maioria do público jovem- 47% da geração Z e 44% de millennials) disseram que usam aplicativos mais frequentemente quando eles tem uma interface de usuário mais limpa e fácil de navegar. Tendo certeza que o aplicativo é facil de usar e tem toda a informação necessária, restaurantes são mais propícios a atrair consumidores.

 

Invista também na experiência fora do restaurante

 

De acordo com a pesquisa da Technomic de 2018 “Comida para viagem e entrega“, 32% dos consumidores dizem estar pedindo comida para viagem mais frequentemente do que a 2 anos atrás, e 21% dizem o mesmo a respeito do delivery. O porquê? 33% dizem que fazem pois é mais fácil pedir comida agora com a ascensão dos aplicativos, o que mostra outra razão para melhorar interfaces de apps e experiências online.

Consumidores pedem comida para viagem ou pelo delivery por inúmeras razões: as pessoas tem cada vez menos tempo para cozinhar, querem comer a comida dos seus restaurantes preferidos no conforto da sua casa, mais restaurantes oferecem opções de delivery, etc. Gestores devem ter certeza de promover seu delivery e opções para viagem, assim como investir em embalagens adequadas parada garantir que a comida chegue em condições e temperatura apropriadas para consumo.

 

Destaque novos e interessantes itens do cardápio

 

Geralmente, alguns consumidores tendem a procurar por pratos familiares a eles quando visitam os mesmos restaurantes diversas vezes, outros procuram sabores e formatos em alta. Em 2019, isso pode significar servir cozinhas culturais e regionais, comida baseada em plantas e saldas, entre outros. Por exemplo, servir frango assado pode atrair pessoas que preferem escolher sempre o tradicional, mas para quem procura por coisas diferentes, esse prato não será atrativo.

Poste fotos de novos itens no seu cardápio nas mídias sociais, promova eles nos aplicativos de restaurantes e entregas, e anuncie-os em sites também para mostrar mais potencial inovativo.

 

Dê ênfase a novas definições de saúde

 

Com cada vez mais consumidores focando em ingredientes naturais e comidas que não possuem coisas como colorantes, aromatizadores e adoçantes, os gestores tem a oportunidade de mostrar sua participação nessa tendência. Servindo e promovendo carnes sem hormônios ou antibióticos, frutos do mar sustentavelmente produzidos e adquiridos de produtores locais, é uma ótima maneira de atrair clientes que estão cada vez mais preocupados com não somente a comida mas também de onde ela vem.

Para aumentar o apelo do restaurante, oferecer produção sobre demandar pode ser crucial. Em 2019, isso significa oferecer opções “melhores para você”, garantindo que opções da moda estão disponíveis também, oferecendo delivery e pedidos para viagem, enquanto mantém suas mídias sociais ativas e atualizadas. Com essas 4 dicas, sua chance de sucesso é muito alta.

 

Veja também nosso artigo de marketing digital para restaurantes. Clique aqui.