Artigo traduzido e adaptado de: http://samuraisinting.blogspot.com/2007/10/basics-of-moneymaking-by-ram-charan.html

Como sua empresa faz dinheiro?

Se você não consegue responder essa pergunta, não está sozinho, muitos MBA’s não conseguem responder. Muitos presidentes e vice presidentes de grandes empresas também não . Até mesmo CEOs experientes tem dificuldade com a pergunta. O que está sendo testado com essa pergunta é  a sua perspicácia empresarial.

Na essência de todos os negócios de sucesso, de uma multinacional até uma loja de esquina, os princípios para lucrar são os mesmos, dinheiro, margem, velocidade, retorno e crescimento. Na essência de todos os líderes de negócios de sucesso, existe a compreensão intuitiva da relação entre estes princípios.

É fácil pensar que o básico dos negócios é para qualquer um. Todo mundo sabe o que é dinheiro e que as empresas precisam lucrar. Mas a perspicácia empresarial não é saber conceitos, é saber balancear os conceitos básicos de lucro com o máximo de foco para que seja saudável para o negócio. Quando você tem a perspicácia empresarial, você percebe a importância de cada emprego em cada estágio da sua carreira, no emprego de office boy, você sabe que pagar e receber contas mais rapidamente, pode ajudar no fluxo de caixa da empresa. Como representante comercial, você sabe que produtos com maior margem darão mais retorno para a empresa.

O básico para fazer dinheiro:

Conforme a complexidade do seu negócio cresce, é fácil de perder o fundamental de vista. Se a sua perspicácia não se desenvolver, você pode ter algumas dificuldades, como focar muito em crescimento de vendas e esquecer do retorno que essas vendas estão dando, ou focar muito no dinheiro entrando em caixa e não dar atenção para o que está saindo.

Aqui estão os conceitos básicos:

Dinheiro:

Nenhum negócio sobrevive por muito tempo sem, você deve saber quanto dinheiro seu negócio gera e quanto ele consome. Quais são as fontes de dinheiro? O que drena ele? Quanto tempo demora para o dinheiro entrar e sair e como isso pode ser alterado? Mais vendas geralmente significam mais dinheiro, porém, desenvolver o negócio consome dinheiro, quão rápido a empresa consegue expandir sem alterar muito o fluxo de dinheiro?

Margem:

Quando pessoas falam a respeito de resultados, geralmente é referente a margem de lucro líquido, o dinheiro que sobra depois de pagar todas as despesas, juros, impostos. Mas aumentar a margem bruta também é importante. A margem bruta é a diferença entre o preço de venda de um produto e o quanto custa para produzir esse produto (o “custo de mercadoria”), expressado por uma porcentagem do preço de venda, pode mostrar mudanças importantes em um negócio. Quando as empresas de montagem de computadores viram os 32% de margem bruta diminuir para 20%, eles souberam (ou deveriam saber) que o cenário competitivo tinha mudado)

Você deve estar atento para como as mudanças dentro e fora do seu negócio afetam a margem bruta. Existem novos entrantes no mercado que estão ganhando mais clientes? um concorrente que encontrou uma maneira de reduzir custos e preços? mudanças com as negociações com os fornecedores?

Velocidade:

A velocidade se refere a velocidade mesmo, rotatividade e movimentações.

Quanta receita você gera para cada 1 real de estoque? Se você gastou 1 milhão em mercadoria no ano e gerou 10 milhões em vendas, o giro do seu estoque foi de 10x. Isso diz o quão rápido você está transformando matéria-prima em produto acabado, e movendo esses produtos do estoque para os clientes. Quanto mais rápido, melhor.

Empresas de serviços podem medir sua velocidade também. Para bancos, por exemplo, rotatividade do patrimônio, quanto de lucro é gerado com empréstimos e financiamentos por cada real do patrimônio do banco? o conceito se aplica para qualquer negócio.

Retorno:

Margem multiplicada por velocidade é igual ao retorno. Se o seu retorno é menor que o custo do capital, é possível que seu negócio esteja ameaçado. É nesses momentos que os acionistas normalmente ficam preocupados.

E como aumentar o retorno? veja se você consegue melhorar a sua margem ou aumentar a velocidade, ou até, ainda melhor, fazer as duas coisas ao mesmo tempo.

Crescimento:

Todo negócio precisa crescer para se manter no mercado. Como você cresce de uma maneira que mantém os outros aspectos de como fazer dinheiro balanceadas? Não existe uma fórmula exata, pessoas com perspicácia descobrem como fazer.

Onde essa perspicácia mais importa?

Vendedores de pequenas cidades ou vilarejos precisam usar essa perspicácia todo dia, eles precisam fazer isso, a sobrevivência deles depende disso.

Em empresas, a perspicácia é crucial quando o ambiente externo muda e é necessário um reposicionamento de mercado.

Por exemplo, quando os estúdios de Hollywood começaram a vender fitas cassetes diretamente para o público geral ao mesmo tempo em que vendia para locadoras. Foi aí que os negócios de aluguel da Blockbuster começaram a piorar. Pessoas queriam comprar os filmes, não só alugá-los, então a Blockbuster começou a vender filmes também. Mas a maneira como eles ganhavam dinheiro era completamente diferente. A empresa comprava as fitas no crédito e pagava com o dinheiro vindo dos aluguéis deles. O retorno era alto.

Porém, vender as fitas era algo muito diferente, você precisava pagar a vista, ter um estoque e esperar pelas vendas para ter dinheiro entrando. O fluxo de caixa, velocidade e retorno foram muito afetados.

Onde você deseja chegar?

Você não precisa da perspicácia empresarial para fazer contribuições para um negócio. Mas você precisará para subir até os cargos de liderança. Você não consegue adquirir isso numa palestra ou na leitura de um livro. Você aprende usando em situações diárias numa empresa ou negócio.

Comece agora mesmo a aplicar esses conceitos no seu negócio. Peça os números que tem da empresa, puxe eles de relatórios anuais. Precisão não é o foco, saber onde focar, sim.

Consulte também outros posts sobre gestão financeira aqui do Menu Control. Clique aqui

 

O controle absoluto chegou às cozinhas dos restaurantes na China e, agora, um sofisticado sistema de inteligência artificial instalado em centenas de estabelecimentos da cidade de Xangai detecta desde a falta de higiene dos funcionários até a presença de animais indesejados.

Desde janeiro, 1.700 câmaras foram instaladas em 800 restaurantes do distrito de Minhang dentro de um plano que pretende garantir a segurança alimentar. De acordo com o diretor do Escritório de Supervisão e Gestão do Mercado de Minhang, para continuar lendo o artigo, Clique aqui

Fazer a rotulagem dos seus produtos pode ser algo bastante complicado, são diversas normas e regras que regulamentam como os rótulos devem ser feitos, por isso, separamos aqui alguns links e dicas que podem ser muito úteis para você na hora de montar um rótulo nutricional

Quais produtos são dispensados da rotulagem nutricional obrigatória?

• As águas minerais e demais águas destinadas ao consumo humano;

• As bebidas alcoólicas;

• Os aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia;

• As especiarias, como pimenta do reino, cominho, noz moscada, canela e outros;

• Os vinagres;

• O sal (cloreto de sódio);

• Café, erva mate, chá e outras ervas sem adição de outros ingredientes;

• Os alimentos preparados e embalados em restaurantes e estabelecimentos comerciais, prontos para o consumo, como por exemplo, sanduíches embalados, sobremesas do tipo flan ou mousses ou saladas de frutas e outras semelhantes.

• Os produtos fracionados nos pontos de venda a varejo, comercializados como pré-medidos. Alimentos fatiados como queijos, presuntos, salames, mortadelas, entre outros.

• As frutas, vegetais e carnes in natura, refrigerados ou congelados;

• Produtos que possuem embalagens com menos de 100 cm² (esta dispensa não se aplica aos alimentos para fins especiais ou que apresentem declarações de propriedades nutricionais).

Quais itens são obrigatórios na tabela nutricional?

Abaixo, temos um exemplo de rótulo, nele, estão listados na primeira coluna, todos os componentes obrigatórios na tabela nutricional


Além desses campos, “Outros minerais” e “vitaminas” farão parte do quadro obrigatoriamente quando se fizer uma declaração de propriedades nutricionais ou outra declaração que faça referência à estes nutrientes. Optativamente, podem ser declarados vitaminas e minerais quando estiverem presentes em quantidade igual ou maior a 5% da Ingestão Diária Recomendada (IDR) por porção indicada no rótulo.

A Anvisa incentiva os fabricantes de alimentos e bebidas a dispor nos rótulos as informações referentes ao conteúdo de colesterol, cálcio e ferro, com o objetivo de aumentar o nível de conhecimento do consumidor, desde que o produto apresente quantidade igual ou superior a 5% da IDR.

E qual a porção e medida caseira devo usar no meu rótulo?

Para definir a porção e medida a serem usadas, é necessário consultar as tabelas de tipo e valor energético, primeiramente, localize em qual dessas categorias seu produto mais se encaixa, depois, a porção deve ter valor energético próximo aos da segunda tabela.

E onde posso encontrar os valores nutricionais dos ingredientes?

Para pesquisar os valores nutricionais de cada ingrediente, recomendamos duas fontes, a tabela TACO e a Tabela de composição nutricional IBGE.

Caso não encontre seus ingredientes nessas tabelas, vale também uma pesquisa na internet, frases simples como “Banana caturra valores nutricionais” já é o suficiente para encontrar a composição do alimento.

E caso ainda tenha mais alguma dúvida?

Vamos deixar aqui alguns links da própria Anvisa com seus manuais e normas de rotulagem:

Manual de orientação às indústrias de alimentos 2º versão – ANVISA: Este manual é voltado justamente para as indústrias de alimentos, e sua última atualização e revisão foi em 2016.

Clique aqui para acessá-lo Manual de orientação a indústria – ANVISA

 

Manual de orientação ao consumidor – ANVISA: Apesar de a cartilha ser voltada para o consumidor, pode ser também bastante útil para quem produz o rótulo saber o que o consumidor procura ou espera do seu rótulo nutricional

Clique aqui para acessá-lo Manual de orientação ao consumidor – ANVISA

 

Manual de rotulagem – EMBRAPA: A Embrapa disponibiliza também informações para rotulagem de alimentos orgânicos (comercializados diretamente aos consumidores, ou para o mercado interno)

Clique aqui para acessá-lo Manual de rotulagem de alimentos EMBRAPA 

 

Página de regularização de alimentos – ANVISA: esta página apresenta diversas das legislações necessárias para rotulagem no geral, aborda também, como devem ser descritos nutrientes e alergênicos.

Clique aqui para acessá-la Página consulta regulamentação – ANVISA

 

O Menu Control pode gerar os rótulos dos seus produtos facilmente já nos padrões da Anvisa, o que acha de experimentar gratuitamente por 14 dias? Clique aqui e cadastre-se agora mesmo.

 

 

Artigo traduzido e adaptado de: https://www.restaurantbusinessonline.com/consumer-trends/4-ways-attract-new-customers-2019

Conseguir que novos clientes visitem um novo restaurante pode ser um desafio. Se eles não veem o restaurante com frequência, talvez nem pensem nele, por isso, é trabalho dos operadores construir uma estratégia para atraí-los. Aqui vão 4 atividades diretas que podem ser efetivas.

Reavalie as mídias sociais e os aplicativos

 

Muitos clientes encontram restaurantes online. Seja por aplicativos de busca, Facebook ou Instagram. Os restaurantes precisam se apresentar corretamente nas mídias sociais. Isso significa utilizar as melhores práticas como por exemplo, monitorar posts, ter um perfil ativo que interage com os clientes e, claro, poste lindas fotos dos pratos. Mostre seus bolos de chocolate que derretem na boca, aquele assado cor de bronze que acaba de sair do forno ou até mesmo aquela pizza com belos ingredientes e bastante queijo.

Os consumidores também veem muita importância na facilidade de uso de aplicativos dos restaurantes. de acordo com o relatório de gerações de 2018 da Technomic, 32% de todos os consumidores (maioria do público jovem- 47% da geração Z e 44% de millennials) disseram que usam aplicativos mais frequentemente quando eles tem uma interface de usuário mais limpa e fácil de navegar. Tendo certeza que o aplicativo é facil de usar e tem toda a informação necessária, restaurantes são mais propícios a atrair consumidores.

 

Invista também na experiência fora do restaurante

 

De acordo com a pesquisa da Technomic de 2018 “Comida para viagem e entrega“, 32% dos consumidores dizem estar pedindo comida para viagem mais frequentemente do que a 2 anos atrás, e 21% dizem o mesmo a respeito do delivery. O porquê? 33% dizem que fazem pois é mais fácil pedir comida agora com a ascensão dos aplicativos, o que mostra outra razão para melhorar interfaces de apps e experiências online.

Consumidores pedem comida para viagem ou pelo delivery por inúmeras razões: as pessoas tem cada vez menos tempo para cozinhar, querem comer a comida dos seus restaurantes preferidos no conforto da sua casa, mais restaurantes oferecem opções de delivery, etc. Gestores devem ter certeza de promover seu delivery e opções para viagem, assim como investir em embalagens adequadas parada garantir que a comida chegue em condições e temperatura apropriadas para consumo.

 

Destaque novos e interessantes itens do cardápio

 

Geralmente, alguns consumidores tendem a procurar por pratos familiares a eles quando visitam os mesmos restaurantes diversas vezes, outros procuram sabores e formatos em alta. Em 2019, isso pode significar servir cozinhas culturais e regionais, comida baseada em plantas e saldas, entre outros. Por exemplo, servir frango assado pode atrair pessoas que preferem escolher sempre o tradicional, mas para quem procura por coisas diferentes, esse prato não será atrativo.

Poste fotos de novos itens no seu cardápio nas mídias sociais, promova eles nos aplicativos de restaurantes e entregas, e anuncie-os em sites também para mostrar mais potencial inovativo.

 

Dê ênfase a novas definições de saúde

 

Com cada vez mais consumidores focando em ingredientes naturais e comidas que não possuem coisas como colorantes, aromatizadores e adoçantes, os gestores tem a oportunidade de mostrar sua participação nessa tendência. Servindo e promovendo carnes sem hormônios ou antibióticos, frutos do mar sustentavelmente produzidos e adquiridos de produtores locais, é uma ótima maneira de atrair clientes que estão cada vez mais preocupados com não somente a comida mas também de onde ela vem.

Para aumentar o apelo do restaurante, oferecer produção sobre demandar pode ser crucial. Em 2019, isso significa oferecer opções “melhores para você”, garantindo que opções da moda estão disponíveis também, oferecendo delivery e pedidos para viagem, enquanto mantém suas mídias sociais ativas e atualizadas. Com essas 4 dicas, sua chance de sucesso é muito alta.

 

Veja também nosso artigo de marketing digital para restaurantes. Clique aqui.

Artigo adaptado e traduzido de: https://www.posist.com/restaurant-times/restro-gyaan/7-golden-rules-restaurant-cost-control.html

A maior razão pela qual a maioria dos restaurantes não conseguem gerenciar suas finanças e sofrer com perdas é por não conseguirem manter controle dos seus custos. Controles de custos em restaurantes é essencial por permitir que você identifique as áreas de maiores gastos e tomar medidas corretivas e preventivas para manter uma relação saudável entre gastos e finanças.

1. Pesquisando e gerenciando seu inventário para garantir o controle de custos dos alimentos.

O primeiro passo para o controle de custos no restaurante é pesquisar e gerenciar o seu inventário. É essencial você investigar as entradas e saídas do estoque e o consumo atual durante o dia. Monitorar a variação entre o estoque ideal e o estoque físico vai te ajudar a identificar se existe muita perda no seu restaurante. A variação entre 3% e 5% é comum; porém, valores acima desses significam que há muita perda ou até roubos estejam acontecendo no seu restaurante.

Um sistema de estoque e inventário inteligente é muito útil nesses casos, assim como te ajuda a monitorar a variação, te dá relatórios em tempo real e também pode automatizar seus pedidos para cada item do estoque. Dessa maneira, você só fará pedidos para os itens quando chegarem em um certo nível pré-estipulado e assim, elimina o risco de estoques cheios ou vazios.

2. Adquirindo matéria-prima no crédito para reduzir custos.

Você pode controlar os custos do seu restaurante sendo minimalista nas suas transações em dinheiro e conduzindo todas as suas compras na conta do restaurante na base do crédito. Normalmente, a matéria-prima comprada em dinheiro é em menor quantidade, mas pode ser caro se comparado a compras no atacado

Fazer a compra desses materiais no crédito é uma boa ideia pois, permite que seu restaurante venda os produtos prontos, e assim, pague pelo crédito utilizado para a compra. Leve em consideração o período de crédito que seus fornecedores. Normalmente eles variam de 15 a 20 dias, mas isso varia de fornecedor para fornecedor. Lembre-se de sempre estabelecer regras de pagamento, pedidos e recebimento. Se possível, entre num “grupo de compra”, para diminuir significativamente os custos. Num grupo de compra, pelo número grande de compradores, os fornecedores costumam oferecer preços mais baixos.

Também é uma boa ter um contrato anual com seu fornecedor. Isso ajudaria não só no seu poder de barganha por um preço melhor mas também na consistência de qualidade da sua matéria-prima.

As operações do restaurante e os fornecedores são criticamente dependentes um do outro, então, manter um bom relacionamento com eles é saudável para seu negócio.

3. Analisar os requerimentos do estoque através do uso de fichas técnicas

Você pode implementar a estrutura de custos do restaurante e reduzir os custos significativamente dando atenção para algo que é crítico, mas normalmente esquecido, as fichas técnicas. As fichas técnicas são parte integral da estrutura de controle de custos por te informar qual a quantidade e valores dos materiais crus você usará para cada item do cardápio.

Por exemplo, a quantidade de carne crua entregue para o seu restaurante, e a quantidade de carne consumida por cada um dos seus pratos é diferente. Quanto for fazer pedidos, você deve pensar em quantas porções serão feitas com aquele material, e, baseado nisso, fazer seus pedidos.

4. Controlar o desperdício e utilizar o porcionamento

Produzir em excesso e servir porções grandes são sinais de desperdício, o que leva para custos mais altos. Você deve usar ferramentas para medir as porções e pesquisar muito bem para definir o tamanho delas. Empratamento correto também é essencial pois servir comida demais leva a custos altos e a desperdício.

Os parâmetros sugeridos para encontrar as quantidades corretas são:

  • Comida que voltou do cliente;
  • Comida queimada na cozinha;
  • Comida que caiu/foi derramada na cozinha;
  • Porções extras que são jogadas fora.

Quando começar a medir esses parâmetros, tome medidas corretivas baseadas nos resultados obtidos. Por exemplo, se muita comida está voltando dos clientes, ou você precisa melhorar no sabor e qualidade dos itens, ou reduzir o tamanho da porção servida. Se a comida na sua cozinha queima com frequência, talvez seus cozinheiros precisem de melhor treinamento ou até mesmo de melhores equipamentos de cozinha.

5. Controlar os custos reduzindo o turnover de funcionários

Outra dica para reduzir os gastos com funcionários é diminuindo o turnover. Os restaurantes está entre os tipos de negócio com maior turnover de funcionários, chegando a até 80% em alguns casos.

Contratar novos funcionários exige recursos, começando por entrevistas para recrutamento, depois para treinamento apropriado. Mas caso um funcionário saia da empresa nas primeiras semanas, todos os recursos gastos com ele, serão jogados fora.

Então, enquanto estiver contratando novos funcionários, seu foco deve ser na qualidade e, tenha certeza de conceder condições favoráveis para que eles fiquem na empresa por um longo tempo. Gaste tempo enquanto contratando e avalie bem os perfis de candidato para fazer as melhores escolhas possíveis.

Tenha certeza que está pagando seus funcionários sempre em dia, reconheça e recompense os colaboradores para talvez motivá-los a continuar trabalhando no seu restaurante. Isso ajuda também nos seus custos, apesar de gastar mais dinheiro, a produtividade e motivação do funcionário compensam esses gastos.

6. Automatize processos manuais

Colher e fazer pedidos, cobrança, sempre foram tarefas que exigem bastante das pessoas que as fazem. Se feito manualmente, abre possibilidade para erros e consome muito tempo. Um sistema de gerenciamento de restaurantes inteligente, que consiga automatizar todos os pedidos e o processo de cobrança, seja via tablet ou celular, reduzem a necessidade de recursos humanos para fazer essas tarefas.

Ter um sistema de gerenciamento que possui uma tela na cozinha, também reduzirá a dependência manual, e isso faz com que você gaste menos com funcionários para fazer isso e também, diminui os erros em pedidos. Assim que o pedido é feito na mesa, ele já aparece na tela da cozinha e começa a ser preparado.

7. Avalie a performance dos seus colaboradores

Monitorar e medir a performance dos colaboradores é essencial para identificar as áreas que eles são estão desenvolvendo melhor, e as que precisam de alguma mudança ou melhoria. Decida os indicadores de performance mais importantes para seu restaurante e seus colaboradores e, controle se as tarefas estão sendo executadas de acordo com o esperado.

Mais uma vez, um sistema pode te ajudar com uma funcionalidade de gerenciamento e monitoramento de pessoal, providenciando dados para treinar e melhorar a eficiência. Isso irá retornar para você como melhora na qualidade e consequentemente na venda de produtos.

Você pode utilizar as seguintes métricas de pessoal:

  • Número de mesas atendidas;
  • Quantidade e valor de itens vendidos;
  • Descontos oferecidos para os clientes.

8. Diminuindo e, se possível, acabando com furtos

Uma das áreas onde restaurantes mais perdem dinheiro é com furtos no caixa e no estoque. Todas as dicas de automação e acompanhamento aumentam os custos, mas dificultam essa práticas. Existem diversas formas de furtos internos acontecerem em restaurantes, e para os proprietários, é difícil de identificar os pontos onde eles estão acontecendo. Por exemplo, colaboradores desonestos podem alterar o número de vendas de um dia e ficar com o dinheiro para eles, ou, o que acontece mais comumente, itens do estoque são furtados. A primeira maneira de diminuir isso é com os sistemas de automatização previamente indicados no texto, a segunda, seria definir tarefas e permissões para os funcionários para cada atividade, e mantenha um bom controle nos relatórios de diários.

9. Relatórios diários e semanais para identificar os custos do restaurante.

Outra dica importante que você deve seguir é manter um registro regular do seu negócio. Relatórios em tempo real são extremamente úteis nesse caso. Ao acompanhar os números e por meio de relatórios regulares, você poderá ter um controle sobre sua empresa e identificar as áreas de gastos altos e, ao mesmo tempo, ficar de olho nos relatórios de compra de vendas.

O relatório de compras e vendas deve ser auditado semanalmente ou quinzenalmente, dependendo do tamanho do restaurante. Além disso, há também a necessidade de monitorar o relatório de vendas mensal que fornece detalhes do desempenho de vendas de itens de cardápio individuais. Você deve, idealmente, eliminar ou readequar os preços dos itens de cardápio de baixo preço e alto custo de alimentos de vez em quando para reduzir o gastos.

 

 

A McCormick & Company, maior empresa do mundo no ramo de temperos e que já está há 130 anos no mercado, tem trabalhado em conjunto com a IBM Research para criar algo até então inexistente: uma IA capaz de criar novos sabores de temperos.

A empresa despejou em sua IA o conhecimento acumulado durante décadas de trabalho, com diferentes temperos e combinações de sabores, na esperança de que ela pudesse criar novos sabores para surpreender os paladares mais exigentes. E os primeiros sabores criados pela IA deverão ser lançados no mercado ainda este ano: chamada de One, a nova linha de temperos será destinada a pratos que podem ser feitos usando apenas uma panela e incluirá sabores como Filé Mignon Suíno ao molho de Uísque e Frango à Toscana.

Para continuar lendo o artigo, acesse o link

 

Artigo original: https://www.forbes.com/sites/forbesagencycouncil/2017/09/14/successful-digital-marketing-for-restaurants/#6faec1f71329

Autor do artigo em inglês: T. Maxwell

Gerenciar um restaurante no mundo digital pode ser uma tarefa complicada, até mesmo para gestores mais experientes.

O grande crescimento das mídias sociais e dos smartphones permite que seus clientes vejam e critiquem todas as suas ações. Certamente dar a oportunidade (particularmente jovens) de acabarem com os seu negócio sem nenhuma validação só porque eles não tiveram a melhor experiência da vida no seu negócio não é muito bom. Operar um restaurante tornou defender-se tão importante quanto servir uma boa comida e um bom ambiente. Isso é o porque uma estratégia de marketing digital eficaz é crítica para aumentar as vendas.

Seu site deve estar bem recheado

Um site de restaurante não precisa ser robusto, mas precisa ser bem planejado e 100% funcional. Muitos clientes de restaurantes passam pelos mesmos problemas em diferentes sites, falta de otimização para celulares, números de telefone que não podem ser clicados, falta de consulta a cardápios , imagens borradas. Ter um site mal construído é como servir macarrão instantâneo num restaurante italianoVocê quer que as pessoas entrem no seu site, façam uma reserva ou venham até ele, é simples.

Seu site deve conter seções verticais para que as pessoas possam rolar para baixo e achar informações pertinentes sobre seu restaurante – informações de contato, cardápio, horários e uma galeria de fotos.

A indústria dos restaurantes está no topo da lista quando o assunto é tráfego em celular, então, faz sentido ter um site com design adequado para smartphones.

Seja proprietário da listagem do seu restaurante no Google

Esse pode ser o maior fator para deixar seu restaurante na primeira página dos resultados de pesquisa do google. O google mostra o que é chamado de “Local 3-pack” quando você faz uma busca, por exemplo, “restaurante de frutos do mar em tal cidade”. o “Local-3-pack” vem a frente nos resultados com um mapa e três listagens. Existem vários fatores que o google leva em consideração para determinar quais restaurantes serão exibidos e isso muda o tempo todo. A proximidade é o maior fator com influência (19%), seguido pelas avaliações no google (13%).

Uma coisa é certa, ter a propriedade da página do seu negócio no google ajuda a ganhar visibilidade. Tenha certeza de possuí-la e manter todas as informações corretas e atualizadas. Você pode acessar a página do Google my business para começar o processo.

Mídias sociais

Uma boa estratégia nas mídias sociais é fundamental para o marketing de restaurantes. Todos deveriam saber disso. O que a maioria não sabe é como executar. Muitos restaurantes deixam suas redes sociais de lado ou deixam para alguém que não tem completo conhecimento do negócio para cuidar delas. Isso leva a páginas com posts feitos na correria, imagens medíocres e pouco crescimento no número de seguidores. Como mencionado anteriormente, as mídias sociais são muito importantes para deixar para alguém que goste mas não tenha conhecimento o suficiente para controlá-las. Você precisa de alguém que saiba como e que tenha tempo para cuidar apropriadamente, caso contrário, contrate uma agência de marketing para restaurantes.

As mídia social é onde você conversa com o seu público habitual e onde você vende seu restaurante para novos clientes. Isso deve ser levado muito a sério.Alguns dos erros mais comuns que vemos são:

  • Conectar as contas do Facebook e do Instagram;
  • Colocar o feed de posts das mídias sociais no site;
  • Não estabelecer um sistema para gerar novas fotos todos os meses;
  • Fazer anúncios nacionais ao invés de priorizar o público local;

As mídias sociais não são terrivelmente complexas, mas precisam ser bem planejadas e executadas para serem efetivas.

E-mail marketing

O e-mail marketing é a forma de marketing digital. Foi abandonado a uma década atrás quando os Spams se tornaram um problema. Foi deixado de lado novamente com o crescimento impressionante do Facebook que deixou fácil a conexão entre empresas e clientes. Depois, houve outra virada quando o Facebook começou a limitar a quantidade de seguidores que visualizavam os posts e começou a cobrar por impulsionamentos para maior visibilidade. Foi assim que o e-mail marketing ressuscitou mais uma vez.

Como dono de restaurante, você é responsável por enviar promoções, informações de eventos e novos itens no cardápio para todos os seus clientes gratuitamente. O MailChimp te permite usar a plataforma de marketing para até 2000 contatos gratuitamente. Os e-mails tem uma maior taxa de cliques muito mais alta se comparada as redes sociais.

Claro que o e-mail marketing só é bom se você coletar o e-mail dos seus clientes, e é por isso que muitos restaurantes negligenciam esse modo de comunicação. Existe uma maneira muito fácil de fazer isso sem incomodar seus clientes; esqueça a antiga estratégia de coletar cartões de visita no caixa e depois mandar e-mails manualmente todas as semanas. Agora você pode instalar uma rede Wi-Fi que pede pelo e-mail do seu cliente ao invés de uma senha para ter acesso a internet.

O marketing digital para restaurantes está ficando cada dia mais complexo, mas se você focar nos seus clientes e nas estratégias mencionadas acima, é possível fazer uma boa diferença. No entanto, a melhor estratégia de marketing digital não fará diferença nenhuma se comparada a uma ótima comida, um ambiente agradável e banheiros limpos. O básico não muda nunca.

 

 

 

Artigo original: http://www.mcdonalds.ie/iehome/our_story/our_history/the_ray_kroc_story.html

“Se eu ganhasse um tijolo para cada vez que repeti a frase Qualidade, Serviço, Limpeza e Valor, acho que eu seria capaz de construir uma ponte no Oceano Atlântico com eles.” – Ray Krok

Como você cria um império de restaurantes e é um sucesso imediato com 52 anos? Como diz Ray Krok, “Eu fui uma pessoa com sucesso repentino, mas 30 anos não é tão repentino assim”

Origens

Em 1917, Ray Kroc mentiu sobre a sua idade para entrar na Cruz Vermelha como um motorista de ambulância, porém, a guerra terminou antes que seu treinamento acabasse. Depois disso ele trabalhou como pianista, vendedor de copos de papel e multi-mixers.

Em 1954, ele foi surpreendido por um pedido enorme de 8 multi-mixers para um restaurante em San Bernardino, California. Lá, ele encontrou um restaurante pequeno mas que fazia muito sucesso gerido pelos irmãos Dick e Mac McDonald, ele ficou impressionado com a efetividade das operações deles. Eles tinham um cardápio muito limitado, concentrado em alguns poucos itens como Hambúrgueres, batatas fritas e bebidas, o que permitia que eles focassem na qualidade de cada passo da produção.

Krok mostrou seu plano de criar restaurantes McDonald’s em todos os lugares dos Estados Unidos. Em 1955 ele fundou a McDonald’s Corporation, e, 5 anos depois, comprou os direitos de exclusividade do nome McDonald’s. Em 1958, McDonald’s já tinha vendido 100 milhões de hambúrgueres.

Uma filosofia única

Ray Kroc queria construir um sistema de restaurantes que fosse famoso pela consistência de comida de alta qualidade e métodos uniformes de preparo. Ele queria servir hambúrgueres, pães, fritas e bebidas que tivessem exatamente o mesmo gosto no Alaska e no Alabama.

Nos negócios por conta própria, mas não sozinho

Para chegar nesse ponto, ele escolheu um caminho único: persuadir ambos franqueados e fornecedores a enxergarem pela visão de Krok, trabalhando não para o McDonald’s, mas para eles mesmos, junto com o McDonald’s. Ele promovia o slogan, “Nos negócios por conta própria, mas não sozinho” A filosofia dele era baseado num princípio simples de um banquinho de 3 pernas, uma delas era o McDonald’s, a segunda, os franqueados, e a terceira, os fornecedores do McDonald’s. O banquinho só seria estável se tivesse as 3 pernas juntas.

Recompensando inovação

Ray Krok acreditava em espirito empreendedor, e recompensava seus franqueados por criatividade individual. Muitos dos itens de cardápio mais famosos da franquia, (como BigMac, EggMcMuffin e McFish) foram criados por franqueados. Ao mesmo tempo, o McDonald’s insistia que os franqueados seguissem os princípios principais de qualidade, serviço, limpeza e valor.

A raízes da qualidade

A paixão de McDonald’s por qualidade significava que cada ingrediente era testado, saboreado e aperfeiçoado para se encaixar no sistema operacional do restaurante. Enquanto os restaurantes bombavam, o volume imenso de pedidos começou a chamar a atenção dos fornecedores, que começaram a levar mais a sério os padrões de qualidade assim como o próprio McDonald’s fazia. Enquanto outros Fast Food surgiam seguindo a ideia do McDonald’s, os altos padrões de qualidade na indústria de carnes, hortifrúti e laticínios faziam com que os restaurantes se destacassem.

Novamente, Ray Krok estava procurando por parcerias, dessa vez, com fornecedores do McDonald’s, e ele conseguiu criar a mais integrada, eficiente e inovativa cadeia de suprimentos na industria alimentícia. Esses relacionamentos com fornecedores se intensificaram através das décadas: muitos dos fornecedores operando para o McDonald’s hoje começaram a fornecer com um aperto de mão de Ray Krok.

Universidade do Hambúrguer 

Em 1961, Ray lançou um programa de treinamento, que mais tarde seria chamado de universidade do hambúrguer, em um novo restaurante em Elk Grove Village, Illinois. Lá, franqueados e operadores eram treinados em métodos científicos de como administrar com sucesso um restaurante McDonald’s. A Universidade Hambúrguer também tinha laboratórios de pesquisa e desenvolvimento para desenvolver novos métodos de cozinhar, congelar, estocar e servir. Hoje mais de 80 mil pessoas foram graduadas no programa.

O fim de uma Lenda

Até seu último momento de vida, em 14 de Janeiro de 1984, Ray Krok nunca parou de trabalhar para o McDonald’s. Mesmo quando foi confinado a uma cadeira de rodas, ele ainda ia trabalhar no escritório de San Diego quase todos os dias. Ele se mantinha extremamente atencioso em um restaurante perto do escritório, ligava para o gerente para lembrá-lo de tirar o lixo, limpar o estacionamento e ligar as luzes durante a noite.

Pela sua paixão por inovação e eficiência, pela sua perseguição inacabável em qualidade e as diversas contribuições com instituições de caridade, o legado de Ray Krok continua sendo inspirador e é uma parte integral do McDonald’s até hoje.

 

Fontes

1- Grinding it Out: The Making of McDonald’s by Ray A. Kroc, ©Ray A. Kroc 1977.

2- McDonalds: Behind the Golden Arches by John F. Love ©John F. Love 1995.

3- aboutmcdonalds.com 2009.

1. Introdução

Um cozinheiro precisa saber como documentar receita para no futuro fazer uma ficha técnica e conhecer quais ingredientes e quantidades são necessárias para o preparo de seus pratos.

Veja, a seguir, um passo a passo sobre como documentar uma receita de forma prática.

2. Utensílio de medida

Ao registrar as receitas é importante que sejam escolhidos corretamente os utensílios de medida. Somente assim os ingredientes poderão ser contados de forma correta.

É fundamental também documentar a unidade de medida e a unidade de medida caseira. 50 gramas de açúcar equivalem a 2 xícaras de açúcar, por exemplo. Assim é mais fácil de elaborar a receita posteriormente, pois nem sempre se terá uma balança à disposição para medir com exatidão.

3. Mapeamento de preços dos produtos

Quando for documentar uma receita para restaurantes, é preciso ter noção de como ela vai ser cobrada. De tal modo, é necessário entender que a cada X gramas de um ingrediente será gerada uma quantidade Y da receita, que poderá ser vendida pelo valor Z.

Para isso, deve-se compreender o custo de cada insumo, utilizando bancos de ingredientes, como o que consta no software do Menu Control.

4. Desenvolvimento da ficha técnica

A ficha técnica de uma receita deve conter a quantidade de porções que ela rende, os ingredientes na proporção correta, o método de cocção, o tempo de preparo e os procedimentos que devem ser realizados, de forma individualizada.

Ao elaborar a ficha é preciso levar em conta o fator de correção. Isso quer dizer que partes que não serão aproveitadas na receita não entram nesse cálculo. A cebola deve ser considerada sem casca e a carne sem capa, por exemplo.

5. Utilização da balança

O uso dessa ferramenta também precisa ser eficiente, aplicando também a tara. Dessa forma, a balança deve ser programada para que pese os produtos e subtraia as embalagens, cascas etc.

Saber como pesar os alimentos utilizando a tara da balança é imprescindível para que não ocorram erros no momento do preparo da receita e, posteriormente, da precificação.

6. Formação de preços por Markup

Para formar o preço de venda pelo método markup, é preciso considerar os custos de produção, a distribuição do produto e a venda. Também é adicionado a essa soma o valor do lucro bruto.

O cálculo deve incluir os custos fixos (como o gás e a energia) e os variáveis (como impostos sobre o produto ou comissões de venda) que envolvem a receita. Essa conta precisa ser feita com base na ficha técnica de cada prato.

7. Conclusão

Os cozinheiros profissionais precisam documentar receitas para desenvolver as fichas técnicas dos pratos que comercializam em seus estabelecimentos. E, agora como você já sabe um pouco mais sobre isso, é chegado o momento de desenvolver as fichas do seu restaurante.

Para isso, você pode contar com o Menu Control, um software especializado nessa atividade. Assim, você faz tudo de forma mais prática e automatizada, deixando de lado as questões mais burocráticas e focando naquilo que você mais gosta de fazer, que é cozinhar e criar novos pratos deliciosos!

Aproveite e baixe nosso modelo para documentar receitas.

8. Menu Control

O Menu Control é um software especializado em fichas técnicas de alimentos, em que é possível compor e precificar receitas alimentícias, definir o custo, preço, organizar receitas e promover os produtos. É 100% online e atende a todo o Brasil.

Padronizar receitas é um procedimento que deve ser adotado por todos os restaurantes. Isso é fundamental para que a cozinha funcione, mesmo que alguém da equipe não possa trabalhar em determinado dia. Assim, é possível garantir a qualidade dos pratos e a satisfação de seus clientes, em qualquer circunstância.

Porém, essa não é a única vantagem oferecida pela padronização. Para mostrar como ela é indispensável para o seu negócio, listamos diversos aspectos que justificam a sua adoção. Acompanhe nos tópicos a seguir!

Maior agilidade no preparo

Em uma cozinha profissional, é preciso ter fichas técnicas para que as receitas sejam padronizadas. Assim, se garantirá mais agilidade no preparo dos pratos.

Na ficha estará descrito exatamente as quantidades de cada ingrediente que devem ser colocadas em cada receita, bem como o modo de preparo detalhado. De tal modo, não haverá erros ou dúvidas por parte dos cozinheiros e auxiliares de cozinha ao montar os pedidos dos clientes.

Cálculo do custo

Com o uso de uma ficha técnica para padronizar receitas, o chef ou responsável pelo restaurante poderá fazer o cálculo do custo dos seus pratos. Isso é importante para que se saiba qual é o valor investido em cada item do cardápio.

Além disso, também pode ser definido o preço dos pratos de forma justa, sem que seja necessário cobrar muito dos clientes.

Definição de quantidades

Quem estudou Gastronomia sabe que basta uma quantidade a mais em uma receita e tudo pode desandar e não sair como o esperado. Por isso, é preciso colocar exatamente as quantidades exatas de cada insumo.

Com a receita padronizada e o auxílio de uma ficha técnica, se evita o problema de colocar ingredientes “a olho” e adicionar porções maiores ou menores do que o necessário.

Eficiência operacional

Os processos padronizados possibilitam um trabalho mais eficiente na cozinha. Todos saberão exatamente o que e quando fazer, de modo que o chef terá mais facilidade para liderar a sua equipe.

A eficiência operacional propicia um restaurante mais organizado, com controle financeiro e administrativo eficaz,  e evita problemas como a perda de insumos e até mesmo conflitos internos entre os colaboradores.

Pedido facilitado pelos clientes

Quando os clientes já conhecem os pratos do restaurante e sabem que eles seguem um padrão de preparo, as chances de eles voltarem com frequência são grandes. Além disso, seguir uma ficha técnica também facilita o reconhecimento das preferências de cada pessoa.

Suponha que você faça hambúrgueres artesanais, mas determinado cliente não gosta de tomate. Nesse caso, ele pode solicitar que esse ingrediente não seja colocado no seu lanche e o pedido poderá ser prontamente anotado pelos garçons e repassado para a cozinha.

Como você pode perceber, padronizar receitas é indispensável para qualquer restaurante que se preze. E, para isso, contar com um software para elaboração de fichas técnicas é essencial.

O Menu Control é um software especializado na elaboração de fichas técnicas. Com ele, você poderá compor e precificar as suas receitas. Tudo isso de forma prática, rápida e online. Entre em contato conosco e saiba mais!