gestão de restaurantes

Fazer a correta gestão de restaurantes é um desafio para muitos empreendedores da área da gastronomia. Afinal, é preciso estar atento a diversos tópicos, como a supervisão dos cozinheiros, o relacionamento com os fornecedores, o atendimento ao cliente, entre outros.

Para dar conta de toda essa demanda de trabalho, é preciso saber otimizar a rotina e focar naquilo que gera resultados. Foi por isso que desenvolvemos este post, que apresentará dicas para que você aprenda a economizar tempo e melhorar a produtividade. Acompanhe!

Utilize o princípio de Pareto

O princípio de Pareto, que também é conhecido como 80/20, foi desenvolvido pelo engenheiro italiano Vilfredo Pareto Frederico Damaso, ainda no ano de 1906. Muito aplicada a diversas áreas administrativas, a regra também pode ser aplicada em restaurantes.

A principal utilidade desse princípio é que ele ajuda o empreendedor a prestar atenção no que realmente é relevante, podendo, assim, dedicar-se às questões mais urgentes com prioridade.

Mantenha a qualidade

A qualidade deve ser prioridade em um restaurante, principalmente no que se refere ao preparo dos pratos. Deve-se prezar para que os insumos utilizados sejam os melhores possíveis, além de garantir alimentos saborosos e adotar técnicas inovadoras de empratamento.

Além disso, também deve-se ter um cuidado especial com o delivery. Nesse caso, as embalagens precisam garantir que o cliente receba pratos saborosos e bem montados, como se estivessem no restaurante.

Ofereça um bom atendimento

O atendimento também precisa ser primordial. É por isso que, na gestão de restaurantes, você deve proporcionar treinamentos para os garçons, atendentes do caixa, telefonistas e, até mesmo, para os chefs de cozinha, caso eles tenham contato com o público.

Uma dica interessante é também atentar para o bom atendimento virtual, como a forma com que os clientes são respondidos quando entram em contato com o restaurante pelo Facebook ou WhatsApp.

Adote uma rotina de limpeza

É preciso que o gestor de restaurante mantenha uma rotina de limpeza do estabelecimento, pois, assim, garantirá sempre o melhor para os clientes. Além disso, também cumprirá com as exigências dos órgãos fiscalizadores de vigilância sanitária.

Ter um checklist com os responsáveis por cada etapa da limpeza do estabelecimento é importante para que nada seja deixado de lado ou para que você saiba de quem cobrar, caso algo seja esquecido ou feito de forma inadequada.

Tenha atenção às suas margens de contribuição

O gestor de um restaurante precisa ficar atento para as margens de contribuição do estabelecimento, ou seja, o valor que sobra da receita obtida com a venda dos pratos do cardápio aos clientes.

Compreender a margem de contribuição é necessário para traçar estratégias para que o restaurante saia do seu ponto de equilíbrio e possa ter mais chances de obter lucro.

Essas são algumas das principais orientações que você deve seguir na gestão de restaurantes. Assim, você poderá ter um foco naquilo que realmente traz resultados para o seu negócio.

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pilares na gestão de restaurantes

Por mais que o setor gastronômico seja bastante receptivo ao pequeno e ao novo empreendedor, conhecer os quatro pilares da gestão de negócios de gastronomia é fundamental para não engrossar as estatísticas das empresas que fecham as portas logo nos primeiros anos de existência.

Veja, na sequência, tudo o que você precisa saber sobre os quatro pontos-chaves para fidelizar clientes e aumentar o faturamento em restaurantes, lanchonetes, bares, bistrôs e cafés. Confira!

Qualidade do produto

Oferecer comida de qualidade aos clientes talvez seja o ponto mais importante, já que, sem ele, todos os outros pilares desmoronam. Por melhor que seja o ambiente, a música e o serviço, os clientes simplesmente não voltarão se a comida não for boa.

Comida de qualidade é feita pela combinação entre profissionais talentosos, bons ingredientes e uma cozinha equipada. Por isso, é fundamental investir na capacitação dos funcionários da cozinha, além de equipamentos e insumos de primeira.

Serviço

Por mais que a qualidade e o sabor da comida servida sejam fatores importantes, é preciso lembrar que o cliente não está em busca apenas de se alimentar. Na verdade, ele quer uma experiência completa.

Todo mundo pode comer no conforto do lar, mas quando decidimos sentar em um restaurante, o fazemos não apenas pelo sabor espetacular do tempero, mas também pela conveniência de ter os pratos servidos na mesa, de curtir um bom ambiente e de não ter que se preocupar com o preparo e a louça.

Limpeza

A limpeza é um item que dialoga com os outros dois pontos que já tivemos a oportunidade de ver por aqui: qualidade do produto e bom serviço.

A limpeza da cozinha é importante para evitar que elementos estranhos aos ingredientes acabem indo parar no prato do cliente, modificando o sabor e a qualidade do seu produto. Em alguns casos mais graves, a negligência com a limpeza pode chegar a colocar a saúde do cliente em risco.

A limpeza do salão, por sua vez, também deve ser impecável, já que é o local que acolherá nossos convidados. Isso inclui a limpeza pesada e também os detalhes, como toalhas de mesa, guardanapos, pratos, copos, talheres e até mesmo o uniforme dos garçons.

Lucro

Por fim, não poderíamos deixar de abordar o aspecto financeiro, já que ele é o grande responsável pelos altos índices de mortalidade das empresas.

Além de trabalhar com ingredientes de primeira, investir na capacitação de seus colaboradores e caprichar na limpeza da cozinha e do salão, o empreendedor também tem que se preocupar em trazer dinheiro para dentro da empresa, já que não há outro jeito fechar a conta no fim do mês.

A grande dica aqui é buscar uma estratégia para dar saída aos produtos que mais queremos vender, como é o caso dos que têm uma margem de lucro um pouco maior ou daqueles que têm alguma importância estratégica para o negócio.

Para concluir nosso artigo, é importante destacar a enorme importância de conhecer e cumprir as regras da Vigilância Sanitária.

Além de garantir uma experiência para o cliente de acordo com um padrão mínimo de qualidade, o empresário também não corre o risco de ser autuado pelas autoridades fiscalizadoras, tendo de arcar com pesadas multas, um dos grandes riscos na gestão de negócios de gastronomia.

E aí, confiante para construir uma fundação sólida para o seu negócio? Então, aprenda agora mesmo a montar um plano de negócios para a sua empresa!

Indicadores para restaurantes

A administração de um restaurante é uma atividade que exige conhecimentos que vão muito além da elaboração de pratos e receitas. O responsável por essa atividade precisa compreender inúmeros conceitos importantes, desde a precificação de produtos, atendimento ao cliente até seu posicionamento de mercado.

Também é relevante que tudo isso seja frequentemente avaliado, e entender sobre os indicadores para o segmento de alimentação é algo que se torna essencial para os proprietários desse tipo de negócio.

Neste post, vamos explicar quais são os principais indicadores de desempenho ou KPIs que todo gestor de negócios da área de alimentação precisa examinar. Siga conosco e confira!

1. Custo de mercadoria vendida

O custo de mercadoria vendida (CMV) é o valor que o restaurante gasta para preparar e servir ao cliente qualquer um dos pratos de seu cardápio. Trata-se, portanto, de uma métrica muito relevante para os estabelecimentos do tipo.

O cálculo do CMV é bastante simples. Para realizá-lo basta que seja calculado o valor do início do estoque no início do mês e sejam acrescentados os valores das compras realizadas no decorrer do período; ao final do período, subtraia-os.

Desse modo, a fórmula do CMV é a seguinte:

CMV = inventário inicial + inventário comprado – inventário final

Fazer esse cálculo é importante para que você possa definir os preços dos produtos que comercializa em seu restaurante.

2. Giro de estoque

É muito relevante que o gerente de restaurante tenha uma tabela completa e atualizada com os indicadores do seu estoque. O objetivo é evitar gastos desnecessários e desperdícios.

Se determinado prato tem pouca saída, por exemplo, não é preciso comprar grandes quantidades de seus ingredientes, pois assim não se corre o risco de que eles percam o prazo de validade antes de serem utilizados.

Além disso, ter o conhecimento do giro de estoque também evita que fiquem em falta os insumos necessários para os pratos mais solicitados, como o carro-chefe do estabelecimento.

3. Prime cost

Chamamos de prime cost o índice de desempenho por meio do qual são somados os preços das mercadorias com a mão de obra de fabricação. Trata-se, portanto, de uma análise resumida do desempenho operacional e financeiro de um restaurante.

A fórmula para o cálculo do prime cost de um restaurante é a seguinte:

prime cost = (custo da mercadoria vendida + custo da mão de obra) / receita

O prime cost é relevante para que se possa acompanhar a evolução do desempenho operacional e financeiro de um restaurante ou outro estabelecimento do ramo alimentício.

4. Satisfação do cliente

Nenhum negócio sobrevive se não agradar seus clientes, por isso buscar por sua satisfação também é algo que precisa ser constantemente mensurado. Uma ideia interessante, desse modo, é fazer pesquisas para ter um indicador numérico que demonstre o grau de satisfação dos consumidores do seu estabelecimento.

Esses são alguns dos principais indicadores para o segmento de alimentação. Segui-los é relevante para que você possa ter uma base sólida para direcionar as ações do seu negócio.

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empreendedorismo na gastronomia

O empreendedorismo na gastronomia é algo que sempre está em alta, pois esse tipo de negócio costuma dar certo até mesmo em períodos de crise. Afinal, as pessoas até podem cortar gastos em algumas áreas, mas não podem deixar de se alimentar, não é mesmo?

Porém, para abrir um novo negócio, não basta dominar as técnicas gastronômicas e saber como preparar receitas e pratos saborosos. É preciso saber como precificar os produtos que serão vendidos, investir em marketing, verificar as exigências das leis e outros fatores.

Para que você possa ter sucesso com o empreendedorismo na área gastronômica, uma série de boas práticas precisam ser colocadas em ação. A seguir, veja as principais delas!

Pense com inovação

O seu negócio não pode ser mais do mesmo, é preciso que você encontre alguma maneira de se diferenciar dos seus concorrentes. Para isso, não existe receita de bolo, mas sim muita pesquisa.

Se você vai abrir uma tapiocaria, por exemplo, precisa verificar a quantidade de estabelecimentos desse tipo que existe na sua cidade e se as pessoas estão dispostas a ir nesse tipo de restaurante, por exemplo. Assim, com base em dados, você precisará inovar para chamar a atenção do seu público-alvo.

Foque no bom atendimento

Os seus pratos podem ser os mais saborosos do mundo, mas se o atendimento não for de qualidade, as pessoas não vão se sentir bem no seu restaurante. Afinal, ao ir jantar, almoçar ou lanchar, não se busca apenas sanar uma necessidade fisiológica, mas sim viver uma experiência agradável.

Por isso, todos os garçons, recepcionistas, atendentes e outros profissionais precisam ser muito bem-educados e solícitos. Isso não vale apenas para os meios físicos, mas também digitais. Nas redes sociais, por exemplo, é preciso responder as interações com cordialidade.

Atente-se para as normas

Antes de abrir um negócio na área da gastronomia, é importante que você se atente para as normas fiscalizadoras. Por isso, é importante que você consulte a Vigilância Sanitária, o Corpo de Bombeiros e todos os outros órgãos competentes que fiscalizam os estabelecimentos em seu município.

Pense bem na localização

De nada adianta você investir muito em um novo negócio se as pessoas tiverem dificuldade para ter acesso a ele. Por isso, também é necessário pensar muito na localização do empreendimento.

O mais adequado é que você possa abrir o seu estabelecimento em um local em que haja grande circulação de pessoas, que tenha estacionamento fácil e uma boa acessibilidade para todos.

Inspire-se em quem já obteve sucesso

Para empreender na gastronomia, nada pode ser mais inspirador do que conhecer quem já obteve sucesso nessa área. Por isso, pesquise sobre as história de empreendedores como Alberto Saraiva do Habib’s, Robinson Shiba do China in Box, Colonel Sanders do KFC ou qualquer outro empreendedor da área que você se identifique.

Se você seguir essas dicas, ter êxito com o empreendedorismo na gastronomia será muito mais fácil. Portanto, não deixe de colocar em prática esses conhecimentos e tirar as suas ideias do papel. Nós acreditamos no seu potencial!

Para começar um novo negócio na área gastronômica, saber o que servir é fundamental. Por isso, aprenda agora mesmo como montar um cardápio da forma certa!

gestão de compras

Realizar as compras de um restaurante ou de qualquer outro tipo de negócio não deve ser apenas uma atividade com o objetivo de repor os itens utilizados ou vendidos. Dessa forma, as empresas têm que se preocupar em fazer uma excelente gestão de compras, uma vez que um planejamento feito com antecedência é crucial para obter resultados positivos.

Assim, definir corretamente esse processo propicia ao negócio um funcionamento mais responsável e cuidadoso em relação ao seu capital de giro e, principalmente, com o foco em evitar desperdícios de alimentos. Isso porque a boa gestão de compras fará você comprar nas quantidades corretas, receber as entregas nas datas necessárias e ter mais eficiência na aquisição de produtos.

Agora, para ajudarmos você a implementar da melhor maneira a gestão de compras no seu empreendimento, abordaremos algumas das mais eficientes práticas. Confira!

Procure relacionar-se com novos fornecedores (e desenvolva esse relacionamento!)

É sempre bom ter mais de um fornecedor para cada item que você tem costume de comprar. Assim, idealmente, trabalhe com três. Isso porque você aproveita para ter maior poder de barganha e, ao mesmo tempo, assegura que terá sua mercadoria na hora em que precisar.

Então, é importante contar com fornecedores confiáveis, conhecer seu fluxo e sua capacidade de atendimento, a fim de se programar da melhor forma. Assim sendo, faça prosperar um relacionamento com esses parceiros e busque negociar bons acordos, em que ambos ganhem com o negócio, e que prevejam descontos ou facilidades mediante aquisição de uma quantidade maior de produtos.

Detalhe cada um dos itens de sua lista de compras

A dica é organizar o mais detalhadamente possível a sua lista de itens, com o objetivo de não errar nas compras. Sugerimos um modelo de lista com os seguintes dados:

  • descrição completa;
  • marca de preferência;
  • quantidade por embalagem;
  • marcas substitutas (para o caso de ruptura).

Ao trabalhar assim, você terá a certeza de sempre comparar preços de produtos similares. Essa medida também garante que seu fornecedor entregue exatamente aquilo que você precisa, sem falhas na sua especificação.

Planeje uma agenda de compras por categorias

Ter uma agenda regular de compras para cada categoria de itens viabiliza conservar uma boa organização do tempo, economizar com frete e fazer compras consolidadas. Por isso, não deixe de estabelecer uma rotina semanal.

Com esse planejamento antecipado, quem sabe você não consegue até mesmo custos mais baixos por quantidade comprada? Por exemplo, às segundas-feiras, compras de proteínas; às terças, de bebidas; às quartas, verduras e legumes; e por aí vai.

Mantenha um estoque mínimo

A gestão de compras e o controle de estoque são atividades que estão intimamente conectadas. Isso porque o que aponta as necessidades são os relatórios de inventário. Assim, uma das melhores práticas dessa integração é manter um estoque mínimo e programar as compras a partir do histórico das movimentações dele.

Dessa forma, deixar uma quantidade reduzida de itens armazenados evita desperdícios, em função, principalmente, da perecibilidade dos produtos.

Por fim, a eficiente gestão de compras nem sempre deve ser focada, exclusivamente, em melhoria de custos. Dessa maneira, um gestor precisa pensar também nos prazos de recebimentos, nos prazos e formas de pagamento, na qualidade e até mesmo na quantidade mínima por compra.

Tudo isso tem que estar perfeitamente alinhado com o intuito de que você não cometa erros bobos na administração do seu negócio. Assim, como estamos na era da transformação digital, a notícia boa é que você tem a oportunidade de contar com softwares de gestão de compras que facilitam a execução de cada uma dessas dicas.

Se você quer conhecer as melhores soluções em softwares de gestão de compras, entre em contato conosco agora mesmo!

controle de estoque para restaurante

O controle de estoque em restaurante é algo que deve estar sempre em pauta entre as atividades de um gestor desse tipo de estabelecimento. Afinal, o estoque é um fator essencial para o bom funcionamento do negócio e precisa ter uma gestão de qualidade.

O problema é que nem sempre os cursos de gastronomia preparam bem os alunos acerca de atividades de gestão. Por isso, muitos empresários da área de alimentação acabam tendo dúvidas sobre como realizar o devido controle de estoque.

A seguir, vamos listar uma série de itens que devem ser levados em consideração ao fazer um controle de estoque em restaurante. Confira!


Comece com os itens de maior valor agregado

É preciso que você faça uma classificação dos produtos de seu restaurante. Inicialmente, não é necessário ter um controle de tudo, mas sim dos itens que têm maior valor agregado.

Entre os diferentes tipos de classificação, você pode categorizar os produtos em legumes, verduras, produtos perecíveis e não perecíveis etc.

Defina prazos para o controle de estoque em restaurante

Os estoques dos restaurantes costumam ter alta rotatividade, uma vez que os insumos são utilizados diariamente para o preparo dos pratos servidos aos clientes. Por isso, os prazos para o controle de estoque devem ser constantes.

A ideia é os inventários se tornem rotina e que os gestores do restaurante observem os produtos que entram e saem do estoque. Jamais se deve tirar um prato do cardápio por conta da falta de um ingrediente, por exemplo.

Tenha limites para a compra de mercadorias

Quando falamos em controle de estoque em restaurante, não podemos deixar de citar os limites para compra, algo muito importante e que sempre deve ser levado em consideração. Afinal, os desperdícios podem causar grandes prejuízos para o negócio.

O ideal é que sejam comprados produtos semanalmente ou até mesmo diariamente, para o caso de itens altamente perecíveis, como frutas, legumes e hortaliças, que podem estragar se ficarem muito tempo armazenados.

Mantenha o local sempre limpo e organizado

Assim como em todas as outras áreas do restaurante, o estoque precisa ser muito bem limpo e organizado. Além de evitar danos por conta da umidade ou contaminação dos alimentos, a organização e limpeza faz com que os produtos sejam localizados mais facilmente no estoque.

Isso facilita o controle do estoque e a prática de técnicas como a PEPS, que diz que o “primeiro que entra é o primeiro que sai”, quando se refere ao fluxo de entrada e saída em um sistema de armazenagem.

Utilize uma plataforma digital para otimizar os processos

A tecnologia deve ser vista como uma aliada para os gestores de restaurantes, pois facilita muito a gestão das atividades corriqueiras do dia a dia, como a organização do estoque.

Existem ferramentas, como softwares de gestão, que possibilitam o correto controle de estoque em restaurantes, de forma prática e automatizada, garantindo mais qualidade e lucratividade para o seu negócio.

O Menu Control é um exemplo desses softwares que, além do controle de estoque, também pode fazer a precificação das receitas, elaboração de fichas técnicas, entre outras atividades. Entre em contato conosco e saiba mais!

fornecedores de alimentos

Administrar um restaurante envolve tomar algumas decisões importantes. Uma delas está na escolha de fornecedores de alimentos, que são os principais parceiros do estabelecimento para oferecer refeições e produtos de qualidade.

Saiba que a escolha de bons fornecedores é determinante para o sucesso do negócio, principalmente porque qualquer estabelecimento que trabalhe no ramo alimentício precisa prezar pela qualidade para oferecer bons pratos aos seus clientes.

Tenha em mente também que o ideal não é somente olhar se o parceiro de negócio fornece produtos de qualidade, mas se há um bom relacionamento entre ambas as partes. Isso é essencial para que os negócios possam caminhar juntos.

Por isso, preparamos aqui uma lista com os principais pontos que devem ser analisados no momento de escolher um fornecedor. Veja!


Pontualidade nas entregas

Quando se trata do ramo alimentício, é importante que os fornecedores de alimentos sejam pontuais na entrega, independentemente da sua periodicidade, seja ela diária ou semanal. Afinal, todos os alimentos que serão servidos aos clientes deverão estar frescos.

Por isso, o empreendedor deverá sempre estar atento se os fornecedores cumprem com os prazos de entrega exigidos. Isso é fundamental não só para a qualidade do que é servido ao consumidor, mas também para não ter dores de cabeça com a falta de algum produto ao longo da semana, prejudicando o desempenho das suas vendas.

Abertura para negociação

Outro ponto importante está na abertura para a negociação de preços. Afinal, nem sempre o valor cobrado por um produto será o ideal para o empreendedor, bem como as condições de pagamento oferecidas pelo fornecedor.

Portanto, é preciso analisar também o quanto o fornecedor é flexível para essa negociação, a fim de encontrar um cenário em que ambas as partes ganhem. Obviamente que a qualidade do produto importa, mas poder optar por esse caminho junto com o preço ideal será muito melhor.

Qualidade dos produtos

Esse ponto chega até a ser óbvio no que diz respeito a escolher bons fornecedores, mas é importante reforçar: preze pela parceria com fornecedores que ofereçam uma qualidade de produtos minimamente aceitável.

Então, a sugestão aqui é experimentar os produtos antes de fechar qualquer acordo. Afinal, aquilo será a matéria-prima do que será oferecido para os clientes e, se não tiver uma boa qualidade, dificilmente o prato final também terá.

Procure por boas referências

Por fim, destacamos aqui que também é importante buscar por fornecedores de alimentos que tenham boas referências no mercado. Saiba que, hoje, nos tempos da internet, está muito mais fácil consultar essa questão. Assim, não é necessário depender somente da opinião de conhecidos.

Então, consulte outros clientes e procure na web o que as pessoas estão falando sobre o fornecedor. Verifique também as reclamações existentes. Saiba que elas sempre existirão, mas o importante é ver qual foi a solução que o fornecedor deu para essas situações.

Deu para perceber que escolher fornecedores de alimentos é mais fácil do que se imagina, certo? Então, não deixe de analisar esses pontos para fazer sempre um bom negócio!

O que acha de aprofundar seus conhecimentos e saber mais sobre um assunto que também traz muitas dúvidas no ramo alimentício: a precificação de produtos?

aprenda a montar um cardápio

Embora pareça uma atividade simples em um primeiro momento, montar um cardápio para restaurantes é algo que exige muito dos proprietários ou gerentes dos estabelecimentos. Para saber como montar um cardápio existem muitas questões que vão além da diagramação dos pratos e preços em uma folha de papel.

Áreas do conhecimento como a psicologia, o design e as boas práticas de comunicação devem ser levadas em consideração nesse momento e fazer parte da boa estratégia da elaboração de um cardápio para restaurantes.Para que você saiba como montar um cardápio e, também, otimizar sua performance, elencamos uma série de dicas práticas. Confira, a seguir!


Pense no seu público-alvo

O primeiro passo para desenvolver um cardápio é pensar no seu público-alvo, ou seja, naquilo que as pessoas esperam encontrar ao irem até seu restaurante.

No caso de um estabelecimento fino e que sirva pratos mais elaborados, por exemplo, o cardápio deve seguir o mesmo padrão de elegância.

Já no caso de estabelecimentos mais urbanos, como uma hamburgueria ou lanchonete, o cardápio pode ter um visual mais moderno e um layout arrojado.

Defina as informações-chave

Assim como os jornais e revistas destacam algumas citações para enfatizar informações, como frases marcantes de um entrevistado em uma matéria, o mesmo pode ser feito no cardápio do seu restaurante.

Por isso, você pode definir informações-chave, para que chamem a atenção de quem visualiza o menu. Pode ser utilizada a foto de um prato, um gráfico, uma ilustração, uma frase em uma caixa colorida, ou outros itens que sirvam como chamariz de atenção.

Utilize padrões de leitura

O design trabalha com um conceito chamado de “ponto ideal”, que é o local em que você pode colocar estrategicamente as informações do prato que mais deseja vender, como o carro-chefe do seu restaurante.

Esse local é geralmente o canto superior direito do cardápio, uma vez que as pessoas tendem a fazer a chamada leitura em Z, observando primeiramente esse ponto e, em seguida, a parte debaixo do menu.

Tenha estratégia ao utilizar as cores no layout

As cores utilizadas no layout também são relevantes para a elaboração de um cardápio para restaurantes. Para isso, pode ser utilizada uma técnica conhecida como psicologia das cores.

Esse estudo diz que nosso cérebro reage diferentemente de acordo com as cores que visualiza. Cores como o vermelho e o amarelo, de acordo com essa teoria, são indicadas para restaurantes por causarem a sensação de fome em quem as visualiza.

Desse modo, podem ser utilizadas combinações dessas cores com outras, para chamar atenção do cliente para pontos específicos do cardápio.

Conte com o apoio de um software para precificar os pratos

Uma das partes mais importante de um cardápio, os preços dos pratos, também precisam ser muito bem pensados antes de serem divulgados. Para tanto, é preciso adotar boas práticas para precificar os produtos.

Além disso, vale constar no cardápio os alergênicos, como a presença de glúten ou lactose em alguns preparos.

Ter um software de gestão especializado em fichas técnicas de alimentos, precificação de receitas e tabela nutricional é uma ótima pedida para quem quer montar um cardápio.

O Menu Control pode lhe ajudar nessa jornada, do custo a tabela nutricional!

Experimente grátis, clique aqui!

plano de negócio canvas

Saber como montar um plano de negócio é essencial para garantir o crescimento da sua empresa. Afinal, ele vai guiar os próximos passos, ajudando na tomada de decisões. Somente com um bom plano de negócio para restaurante é possível direcionar investimentos, avaliar custos e entender as oportunidades do mercado.

Porém, você pode ter dúvidas sobre como fazer esse planejamento ou até mesmo não saber por onde começar. Para ajudar nessa tarefa, preparamos este post explicando como você pode montar o seu plano de maneira simples e barata. Acompanhe!


Qual a importância do plano de negócio?

O plano de negócio opera como um mapa para o seu empreendimento. Ele auxilia no planejamento de todos os caminhos para o seu negócio e inclui a realidade do mercado, as fontes de recurso, os canais principais de compra e venda, entre outros aspectos importantes.

Com a ajuda desse recurso, você conseguirá enfrentar melhor as crises e direcionar com inteligência todos os investimentos. Também é por meio dele que você vai conduzir o andamento da empresa e ter um parâmetro para as próximas ações, servindo também para ajudar a mensurar o crescimento.

Essa estrutura também permite avaliar se o negócio é viável, auxiliando na busca por mais informações sobre o setor, produtos ou serviços que serão oferecidos. Com isso, é possível identificar os pontos fortes e fracos, diminuindo a probabilidade de falência.

Como montar um plano de negócio?

O que inibe a estruturação de um plano de negócio para restaurante é a ideia equivocada de que tal planejamento é algo complexo e que exige a participação de um especialista para concluí-lo.

O Canvas é uma ferramenta muito prática, rápida e acessível, que permite ao empreendedor montar o seu próprio plano de negócios. Esse modelo serve tanto para empresas novas como para as já existentes. A seguir, mostramos como fazê-lo.

Como montar um plano de negócio com o Canvas

O Canvas se baseia em um quadro com 9 campos, que englobam as 4 grandes questionamentos para qualquer empreendimento. Os campos devem ser preenchidos com as seguintes informações:

O que?

  • proposta de valor: o que sua empresa vai trazer para o mercado que realmente acrescentará valor na vida dos clientes;

Para quem?

  • segmento de clientes: quais clientes serão o foco das atividades da sua empresa;
  • relacionamento com os clientes: como sua empresa vai conquistar e construir uma relação com os consumidores
  • canais: como o cliente terá acesso ao seu produto e serviço;

Como?

  • atividades-chave: quais são as atividades essenciais que vão possibilitar a entrega da proposta de valor
  • recursos principais: o que é necessário para colocar as atividades-chave em prática;
  • parcerias principais: quem são os fornecedores de insumos e os parceiros para a execução das atividades;

Quanto?

  • fontes de receita: qual o dinheiro gerado a partir de cada segmento de clientes;
  • estrutura de custo: quais são os custos necessários para fazer a empresa funcionar.

Com a definição de todas essas referências, é montado o quadro geral (baixe nosso modelo) que dá uma visão do que é necessário para a empresa realizar suas atividades e qual o seu escopo de trabalho.

Além disso, com esses dados, é possível definir o ponto de equilíbrio do negócio — ou seja, a partir de qual momento a empresa não precisa mais usar a receita obtida para custear o seu funcionamento e começa a obter lucros. É a partir desse ponto que o negócio deixa de apenas sobreviver, para então prosperar.

Por onde começar?

A primeira pergunta que se faz para qualquer empreendimento é a proposta de valor, ou seja, de que forma será gerado valor ao cliente. Depois de respondida essa questão, passe para o campo do segmento de clientes.

Boa sorte e sucesso!

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Marketing para restaurantes

Provavelmente você já ouviu aquela famosa frase: “a propaganda é a alma do negócio”. Apesar de parecer clichê, ela é verdadeira. Exemplo disso são as ações de marketing para restaurantes que trazem constantemente mais clientes e reconhecimento para o estabelecimento.


Apesar de a maioria dos empreendedores da área gastronômica reconhecerem a necessidade em divulgarem mais os seus negócios, muitos têm dúvidas sobre quais são os melhores meios para isso.

Pensando nisso, desenvolvemos este post com 4 estratégias de marketing para restaurantes que poderão impulsionar o seu empreendimento. Confira, a seguir!

1. Marketing de recomendação

A palavra de ordem aqui é surpreender. As pessoas gostam de recomendar aquilo que é inusitado, que foge as expectativas.

No marketing de recomendação são desenvolvidas ações para que as pessoas se sintam bem em seu restaurante e gostem tanto do serviço oferecido a ponto de se tornarem divulgadoras do estabelecimento.

Para isso, é imprescindível que os pratos sejam muito bem preparados, o ambiente, adequado e agradável e garçons e demais colaboradores bem treinados para atender os clientes etc.

Clientes que se submeteram a boas experiências certamente voltarão ao local em outras oportunidades. Além disso, indicarão o estabelecimento para seus amigos, colegas e familiares.

2. Presença nas redes sociais

Utilizar as redes sociais para trocas pessoais e se relacionar com marcas e empresas já é algo comum para grande parcela das pessoas. É por isso que marcar presença nos ambientes digitais é algo extremamente relevante ao praticar o marketing para restaurantes.

Porém, não é recomendado apenas criar perfis nessas mídias e deixá-los abandonados. É preciso ter estratégias bem definidas para desenvolver os posts e se relacionar com os públicos pelos canais.

Como os alimentos são produtos extremamente visuais, ao fazer posts para o Facebook ou o Instagram, é recomendado caprichar nas imagens. Além disso, também é recomendada a contratação de um fotógrafo profissional para fazer as fotos de seus pratos.

3. Criação de experiências

A experiência do consumidor também deve ser explorada para que o seu negócio se destaque em relação aos concorrentes. Para isso, podem ser criadas situações em que são explorados os cinco sentidos do corpo humano.

O prazer em degustar um prato saboroso, a boa música tocando no salão do restaurante, o espaço sempre muito limpo e organizado, os atendentes uniformizados e solícitos, entre outros aspectos contribuem para a criação de experiências agradáveis para os clientes do seu negócio.

4. Desenvolvimento de identidade visual

Ter uma identidade visual que represente bem o seu restaurante também é muito importante, para que você possa aplicar em sua fachada, em cardápios, em anúncios em jornais e revistas, nas redes sociais, no site do estabelecimento, entre outros meios de divulgação, impressos ou digitais.

A identidade visual, cabe ressaltar, não é formada apenas pelo logotipo do restaurante, mas sim por um estudo minucioso de cores e tipografia que casem bem com a cultura do empreendimento. Assim, todos esses detalhes deverão ser aplicados nos materiais publicitários.

Essas são apenas algumas das diversas estratégias de marketing para restaurantes que podem ser desenvolvidas no seu negócio. De maneira geral, é importante compreender que você precisa promover aquilo que lhe gera resultados. Assim, será possível aumentar a lucratividade.

Ponto importante para o marketing, é cobrar corretamente pelos produtos que estão sendo vendidos. Para saber mais sobre isso, recomendamos a leitura de nosso artigo “Precificar um produto é um desafio para você?”.